quinta-feira, 31 de maio de 2007
quarta-feira, 30 de maio de 2007
Bolsa-família

Dia 13/05/2007, a imprensa divulgou que o Governo Federal estuda dar R$ 204,00 para os alunos da 5ª.à 8ª. Série registrados no Bolsa-família que passarem de ano. Antes houvera cogitado da concessão de uma poupança para os estudante que terminasse o 2º. grau.
Inquietantemente, vislumbra-se uma sinistra progressão da contumaz e vil prática assistencialista, responsável direta pela reeleição do presidente Lula e a ascensional avaliação positiva de seu governo, mas que, decididamente, não contribuirá para a ansiada evolução, graduação e capacitação escolar dos focados excluídos.
Este Governo, que prima em dar esmolas, mantém-se fiel ao dogma do “é dando que se recebe” e rechaça a máxima do “deve-se ensinar a pescar ao invés de dar o peixe”. Se a intenção do presidente Lula é possibilitar o desenvolvimento escolar crescente deve determinar que se invista nos abnegados e injustiçados educadores e professores da rede pública, propiciando remunerações estimuladoras, condizentes e dignas, cursos de aperfeiçoamento e especializações, prédios escolares primorosos, salas de aula confortáveis, biblioteca, laboratório, refeitório, merenda nutricional e áreas de lazer.
Presidente, prestigie os docentes e deixe que eles se dediquem aos discentes, com determinação, ética, moral e bons costumes, virtudes, atualmente, tão desprezadas nos meandros oficiais.
Se a idéia cooptacional do Governo se confirmar, vaticino que os educadores poderão ter sua integridade física ameaçada; em ocorrendo repetência, ficarão passíveis de propostas indecorosas e se sujeitarão a pressões de políticos locais para agradar seu curral eleitoral, diante de uma desdita.
E da oposição, que postura pode-se esperar?
Inquietantemente, vislumbra-se uma sinistra progressão da contumaz e vil prática assistencialista, responsável direta pela reeleição do presidente Lula e a ascensional avaliação positiva de seu governo, mas que, decididamente, não contribuirá para a ansiada evolução, graduação e capacitação escolar dos focados excluídos.
Este Governo, que prima em dar esmolas, mantém-se fiel ao dogma do “é dando que se recebe” e rechaça a máxima do “deve-se ensinar a pescar ao invés de dar o peixe”. Se a intenção do presidente Lula é possibilitar o desenvolvimento escolar crescente deve determinar que se invista nos abnegados e injustiçados educadores e professores da rede pública, propiciando remunerações estimuladoras, condizentes e dignas, cursos de aperfeiçoamento e especializações, prédios escolares primorosos, salas de aula confortáveis, biblioteca, laboratório, refeitório, merenda nutricional e áreas de lazer.
Presidente, prestigie os docentes e deixe que eles se dediquem aos discentes, com determinação, ética, moral e bons costumes, virtudes, atualmente, tão desprezadas nos meandros oficiais.
Se a idéia cooptacional do Governo se confirmar, vaticino que os educadores poderão ter sua integridade física ameaçada; em ocorrendo repetência, ficarão passíveis de propostas indecorosas e se sujeitarão a pressões de políticos locais para agradar seu curral eleitoral, diante de uma desdita.
E da oposição, que postura pode-se esperar?
segunda-feira, 28 de maio de 2007
Político é igual a gangorra

sexta-feira, 25 de maio de 2007
Impedir o pior

Não é de hoje que facções de esquerda, como o MST, planejam e executam suas ações praticamente sem nenhum empecilho. Agem com liberdade, causando embaraço ao Governo que, todavia, pouco faz para reprimi-las. É claro que, numa democracia, todos têm direito de expor suas causas e de defendê-las. Mas isto de forma ordeira e pacífica, sempre observando a legislação, e não como insurgentes a desafiar a ordem estabelecida.
E se hoje esses grupos tomam Tucuruí, assim como já invadiram e depredaram o Congresso Nacional, o que mais podem fazer? Cabe ao Governo, respeitando o direito de todos, impedir que ações ainda mais dramáticas venham a ocorrer. (Fonte: Jornal A Tribuna de Santos - 25/05/07)
quinta-feira, 24 de maio de 2007
Essa é boa!!!
Nos EUA fabricaram uma máquina que apanha ladrões, testaram em New York, em 5 minutos apanhou 1500 ladrões; levaram pra China, em 3 minutos apanhou 3500; na África do Sul em 2 minutos apanhou 6000 ladrões...
Trouxeram para Brasília, em 1 minuto, ROUBARAM a MÁQUINA !!!
Trouxeram para Brasília, em 1 minuto, ROUBARAM a MÁQUINA !!!
terça-feira, 22 de maio de 2007
Reelegeu, agora agüenta...
sábado, 19 de maio de 2007
A crítica pela crítica

O que mais machuca, entretanto, é a forma como as pessoas que nada fazem criticam as que deixam sua própria vida de lado para fazer algo destinado ao bem comum. Isso é muito feio! A crítica pela crítica é a arma usada por quem só quer destruir o que vem sendo construído. Você consegue fazer melhor do que o outro? Ótimo; significa que nasceu com talentos exclusivos e potencialmente produtivos. Então, faça! E pare de ficar criticando o trabalho que julga ter sido mal feito. Falar é coisa que qualquer criança com pouco mais de um ano consegue.
Fazer é algo bem diferente, e está atrelado ao nosso desejo de sair da inércia à qual estamos acostumados. Atirar pedras em vidraças é fácil. Difícil é arregaçar as mangas e dispor de tempo próprio para dedicar-se aos demais.
Fico aborrecida quando noto pessoas egocêntricas, e normalmente folgadas, tomarem conta dos resultados de projetos alheios. Estão sempre dispostas a criticar, principalmente quando algo dá errado. Malham o “Judas” que teve a iniciativa de tentar, quando todo mundo se acovardou e preferiu ficar assistindo de camarote o circo pegar fogo. Isso é detestável e ao mesmo tempo tão comum, não é mesmo? Precisamos acabar com essa atitude mesquinha. Se você não concorda com algo, faça alguma coisa diferente.
Ou vai ficar apenas apontando o dedo e rosnando para quem teve a iniciativa de fazer? Esse tipo de crítica não serve. Quando alguém me diz que algo não está bom, eu logo pergunto: O que você sugere? Se a pessoa não tem resposta, sequer deveria ter falado alguma coisa, pois não se destrói algo para dar “nada” em troca.
Temos em nosso meio diversas pessoas que se consideram entendidas e muito capazes. Já imaginou como o mundo seria melhor se todas elas resolvessem colocar seus talentos a serviço da coletividade? Seria uma verdadeira benção! Mas, por que será que não fazem isso? Por que será que ao invés de usarem suas habilidades para ajudar os demais, preferem soterrá-los com centenas de críticas maldosas?
Como será que o mundo ficaria se todos os que são severamente criticados simplesmente deixassem de realizar o trabalho que executam pelo fato dele não estar sendo de agrado de meia dúzia de entendidos confortavelmente instalados em suas poltronas? Penso que seria o caos. Portanto, tenho algumas palavras para aqueles que têm sido criticados em suas tentativas de melhorar seu ambiente doméstico, seu trabalho, sua cidade, seu país, ou até o mundo. Nem Jesus, agradou a todos! (Maria Regina Canhos Vicentin)
sexta-feira, 18 de maio de 2007
Reflexos da queda da moeda americana

A queda da moeda norte-americana favorece diversos setores da economia brasileira. No turismo, por exemplo, o consumidor tem maior poder de compras no exterior, o que incentiva as viagens internacionais. De acordo com o Banco Central, os gastos dos turistas no exterior somaram US$ 5,8 bilhões no ano passado, ante US$ 4,7 bilhões em 2005. O valor do ano passado foi o maior desde 1998, quando o dólar valia cerca de R$ 1,00. A valorização do real também torna os produtos importados mais baratos, uma boa oportunidade para adquirir produtos provenientes principalmente da China.
... Quem perde
Já as exportações são as mais afetadas negativamente pela queda na cotação do dólar. Os produtos brasileiros ficam mais caros nos mercados internacionais, o que tira a competitividade da indústria brasileira, prejudicando os embarques. O setor agrícola também perde muito com o real valorizado, por ter boa parte de suas vendas atrelada à moeda norte-americana. O câmbio afeta diretamente a rentabilidade dos produtores e tem sido acusado de ser, nos últimos anos, um forte agravante da crise enfrentada pelo setor. Já o dólar mais barato reduz os gastos de insumos como com fertilizantes.
Conclusão: Uns ganharão muito, outros ficarão no prejuízo. O prejuízo com certeza acabará sendo pago por uma grande parte da população.
segunda-feira, 14 de maio de 2007
domingo, 13 de maio de 2007
Que diabo de fé é a nossa? (Frei Betto)

Como disse seu Apolônio, meu mecânico, com quem converso essas coisas enquanto o vejo limpar o carburador, “o povo antigo não tinha fé, tinha fezes”. Minha avó era mais contundente ao ver minha preguiça de levantar cedo no domingo para ir à missa: “Que diabo de fé é sua?”
A coisa começou a complicar quando o politeísmo se viu ameaçado pela contra-reforma monoteísta ocorrida no Egito a partir de 1.400 anos antes da era cristã, graças ao faraó Akhenaton e ao rebelde hebreu Moisés. A antiga e tradicional democracia divina, com cada deus satisfeito com a sua respectiva cota de poder, acabou desbancada pelo monopólio da fé. Nasceu, então, uma divisão que jamais a humanidade conhecera antes: de um lado, os fiéis; de outro, os idólatras – que, segundo os primeiros, acreditavam em falsos deuses.
A humanidade ainda não tinha conhecido o fenômeno do ateísmo. Essa foi a primeira reação fundamentalista registrada pela história: o deus de uma nação, além de ser o principal, é promovido também a ser o único. Portanto, a crença em um decreta a descrença e o descrédito de todos os demais deuses. Só a única e verdadeira fé permite o acesso ao único e verdadeiro Deus.
Daí nasceu a distinção entre o verdadeiro e o falso. E, em nome do verdadeiro, a religião passou a recorrer à violência, que parece uma antinomia. Mas quem pensa nisso quando se encontra imbuído de que deve impor aos demais a verdade, ainda que a ferro e fogo? Sobretudo quando se está convencido de que autoridade e verdade é mais do que uma rima. (De fato, é uma tragédia.) A modernidade veio salvar a religião de sua presunção de ser a única depositária da verdade. Hoje, cremos muito mais na verdade científica, empírica e matematicamente comprovada, que nas verdades religiosas. Quem duvida da existência de um trio de quarks na intimidade do átomo, embora não haja telescópio que nos permita vê-lo? No entanto, nossos aparelhos eletrônicos funcionam. Para muitos, funcionam miraculosamente, como o fax, o tempo real da @ e o celular. Mas quem tem absoluta certeza de que há vida depois da morte? Ninguém. No máximo, temos fé. Ora, direis espantado, estaria este heterodoxo frade da Teologia da Libertação reivindicando a volta do politeísmo?
Nada disso. Desejo apenas a tolerância, como a praticada por Jesus, que jamais criticou a fé da mulher fenícia ou a do centurião, nem impôs como condição a suas curas a prévia adesão à sua crença. A mim, o que espanta é constatar a nova modalidade de Politeísmo: lá em cima, num céu abstrato, o deus no qual cremos; aqui embaixo, os deuses aos quais de fato prestamos devoção: o dinheiro, o poder, o consumismo, que nos consome e consuma. E essa crença rigorosa de que fora do capitalismo não há salvação, embora dois terços da humanidade não tenham acesso aos bens que ele oferece. O cerne da questão é bem mais embaixo: cremos em Deus e nos bens finitos que nos etiquetam socialmente, mas não no próximo. Religião, sim; amor, não, exceto o que aumenta a nossa cota de satisfação e prazer. Toda a nossa lógica sistêmica cultua o mercado, a propriedade privada, o dinheiro aplicado, o crescimento do PIB, o aumento das exportações, o rigor fiscal, sem a menor preocupação para com os sem-terra, sem-teto, sem-escola, sem-saúde e sem-identidade. Em nome de Deus, passamos indiferentes por aqueles que têm fome, têm sede e são imagens vivas de Cristo, conforme o evangelho de Mateus (25, 31-44). Ora, quem dispõe de tempo para prestar atenção naquele que se encontra dependurado numa cruz, atrapalhando o nosso programa de domingo? Alguma ele andou aprontando...
sexta-feira, 11 de maio de 2007
quinta-feira, 10 de maio de 2007
quarta-feira, 9 de maio de 2007
A fome no mundo
O número de pessoas famintas nos países em desenvolvimento deve diminuir dos atuais 777 milhões para cerca de 440 milhões em 2030. Isso significa que a meta da Cúpula Mundial de Alimentação, acertada em 1996, de diminuir pela metade o número de pessoas famintas em relação aos níveis verificados em 1990-92 (815 milhões), não será atingida nem mesmo em 2030. África subsaariana é motivo de grande preocupação porque o número de pessoas cronicamente subnutridas só cairá provavelmente dos atuais 194 milhões para 183 milhões em 2030. (Fonte: relatório da FAO – Agricultura mundial: rumo a 2015/2030)
segunda-feira, 7 de maio de 2007
sábado, 5 de maio de 2007
Como é que pode acontecer isto???

Sexta-feira 27/04/2007 não foi um dia bom para outro Gerson, o da Silva, de 56 anos de idade.
Para desmentir as estatísticas oficiais de que a longevidade no Brasil já chegara aos 70 anos e que devido a esse fato o tempo de trabalho e a idade de aposentadoria deveriam ser elevados, esse Gerson morreu mais cedo.
E esse não queria levar vantagem!
Como grande parcela da população brasileira que não tem acesso a atendimento médico particular, procurou tratamento pelo SUS. Deu entrada com severa hemorragia digestiva alta no Pronto Socorro do Hospital Domingues Pinto da Zona Noroeste. Não havia endoscopista na equipe. Era caso de cirurgia de urgência.
Em qualquer outro país com um tratamento médico resolutivo, o diagnóstico seria feito imediatamente. Úlcera gástrica perfurada? Varizes esofagianas rotas? Talvez nem sobrevivesse devido à gravidade do quadro. Mas pelo menos teria sido tentado algo.
Encaminhado à Santa Casa de Misericórdia de Santos, foi recusado pelo PPA (Pronto Atendimento) “porque não havia vaga na UTI”.
Sendo remetido de volta ao hospital da Zona Noroeste, nosso Gerson ficou sangrando,com quadro “estável”, enquanto a família era informada de que deveria providenciar imediatamente alguma UTI, pois naquele hospital ele não sobreviveria. Logo os rins entraram em falência. Duas horas sem irrigação adequada acabam com os rins. Nosso Gerson começou a ter uma insuficiência renal aguda.
Nesse ponto da história, tomamos conhecimento do drama de Gerson. As filhas, desesperadas, nos ligaram às 13 horas de sábado pedindo que tentássemos auxiliar localizando vaga de UTI em algum hospital.
O OS do Hospital Domingues Pinto já havia solicitado vaga à Central de Vagas de Santos, que administra os leitos conveniados pelo SUS (sistema único de saúde) no município, porém não o fizera na Central de Regulação de Vagas da DRS4-Baixada Santista, que administra as vagas de leitos conveniados ao SUS do restante da região e onde estão subordinadas as vagas de UTI de todos os hospitais.
Gerson foi incluído nesta relação às 13h30 de sábado, mas havia um pequeno problema: três outros pacientes aguardavam a vez antes dele.
Por outros caminhos, chegamos a uma vaga de UTI, mas dificuldade mais grave se avizinhava. Simplesmente, nenhuma UTI possuía serviço de endoscopia, ou seja: morreria mesmo, porque o diagnóstico não seria feito a tempo, e a cirurgia de urgência não poderia aguardar.
Finalmente, perto da meia-noite de sábado, Gerson morreu sem diagnóstico e sem tratamento adequado.
Triste saber que Gerson será mais um número na estatística da saúde brasileira e logo cairá no esquecimento oficial, sem comover aqueles que têm o poder de mudar essa dolorosa situação.
Nós, amigos e parentes, jamais esqueceremos.
(Fonte: Moysés Aron Gotfryd – Tribuna Livre do jornal A Tribuna – 05/05/2007)
P.S.: Para a saúde, o governo nada faz e nem autoriza instituições financeiras públicas a concederem crédito para equipar UTI (unidade de terapia intensiva). Qual o destino dos bilhões arrecadados com a CPMF (contribuição provisória sobre movimentação provisória)?
Aí, você pode ficar abismado e revoltado vendo o que acontece conforme o narrado acima comparando com esta notícia:

“Turismo financiado
A ministra do Turismo, Marta Suplicy, anunciou que em dois meses deve começar a vigorar o financiamento de viagens turísticas por meio de créditos consignados para aposentados e famílias de menor renda. De acordo com ela, a próxima medida é estender o crédito consignado, com juros baixos, em pacotes para os trabalhadores. A proposta já foi aceita pela Caixa Econômica Federal”.
É ou não é um absurdo!!!!!!!!!!!!!!!
A ministra do Turismo, Marta Suplicy, anunciou que em dois meses deve começar a vigorar o financiamento de viagens turísticas por meio de créditos consignados para aposentados e famílias de menor renda. De acordo com ela, a próxima medida é estender o crédito consignado, com juros baixos, em pacotes para os trabalhadores. A proposta já foi aceita pela Caixa Econômica Federal”.
É ou não é um absurdo!!!!!!!!!!!!!!!
quinta-feira, 3 de maio de 2007
terça-feira, 1 de maio de 2007
Primeiro de Maio

O dia mundial do trabalhador foi criado em 1.889 por um congresso socialista realizado em Paris. A data foi escolhida em homenagem à greve geral que aconteceu em 1º.de maio de 1.886 em Chicago, o mais importante centro industrial dos Estados Unidos da América naquela época.
Milhares de trabalhadores foram às ruas para protestar contra as desumanas condições de trabalho a que eram submetidos e exigir a redução da jornada de trabalho de 16 para 8 horas diárias. Naquele dia, manifestações, passeatas, piquetes e discursos agitaram a cidade. Mas a repressão ao movimento foi dura: houve prisões, feridos e até mesmo mortos nos confrontos entre os operários e a polícia.
Em memória aos mártires de Chicago, das reivindicações operárias que naquela cidade se desenvolveram em 1.886 e por tudo o que esse dia significou na luta dos trabalhadores pelos seus direitos, servindo de exemplo para o mundo inteiro, o dia 1º. de maio foi instituído como o Dia mundial do Trabalhador.
No Brasil, há alguns anos, vimos assistindo a um espetáculo triste e grotesco com centrais sindicais, ligadas ao governo e aos patrões, promovendo shows e sorteio de prêmios, oferecidos por empresas, desviando a origem e as razões deste dia. Esses sindicalistas acomodados encobrem os olhos dos trabalhadores para a realidade da exploração durante os outros 364 dias do ano e, sobretudo, assim evitando a mobilização da classe trabalhadora para a busca por direitos e a garantia de conquistas, ameaçadas com as reformas sindical, trabalhista e da Previdência, propostas pelo governo.
Os trabalhadores têm que ter consciência de que o 1º. De Maio representa um dia de luta, mas não só em favor da redução da jornada de trabalho, mas também para a conquista das demais reivindicações de quem produz a riqueza da Nação.
Milhares de trabalhadores foram às ruas para protestar contra as desumanas condições de trabalho a que eram submetidos e exigir a redução da jornada de trabalho de 16 para 8 horas diárias. Naquele dia, manifestações, passeatas, piquetes e discursos agitaram a cidade. Mas a repressão ao movimento foi dura: houve prisões, feridos e até mesmo mortos nos confrontos entre os operários e a polícia.
Em memória aos mártires de Chicago, das reivindicações operárias que naquela cidade se desenvolveram em 1.886 e por tudo o que esse dia significou na luta dos trabalhadores pelos seus direitos, servindo de exemplo para o mundo inteiro, o dia 1º. de maio foi instituído como o Dia mundial do Trabalhador.
No Brasil, há alguns anos, vimos assistindo a um espetáculo triste e grotesco com centrais sindicais, ligadas ao governo e aos patrões, promovendo shows e sorteio de prêmios, oferecidos por empresas, desviando a origem e as razões deste dia. Esses sindicalistas acomodados encobrem os olhos dos trabalhadores para a realidade da exploração durante os outros 364 dias do ano e, sobretudo, assim evitando a mobilização da classe trabalhadora para a busca por direitos e a garantia de conquistas, ameaçadas com as reformas sindical, trabalhista e da Previdência, propostas pelo governo.
Os trabalhadores têm que ter consciência de que o 1º. De Maio representa um dia de luta, mas não só em favor da redução da jornada de trabalho, mas também para a conquista das demais reivindicações de quem produz a riqueza da Nação.
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