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sexta-feira, 1 de julho de 2016

Dilma e PT nunca mais...



Em economia os fatos são incontestáveis, porque dia mais, dia menos, eles prevalecem sobre a mera vontade das pessoas. Lembrando um acontecimento recente em que governantes gregos imaginaram que seu país seria uma Suíça; gastaram o que não tinham e pagaram um preço muito alto por isto, sendo a população penalizada em 25% de desemprego e uma recessão avassaladora.
Comparando com o nosso Brasil, os nossos “inteligentes” governantes nada aprenderam com a crise da Grécia. Infelizmente, estes “abestalhados”, não sabem o mínimo do mínimo de que, quando se trata de política fiscal, não existe espaço para ideologia ou “novas” matrizes econômicas. Se gastarmos mais do que arrecadamos, a quebra é questão de apenas tempo. Não que exista um demônio punindo os governos que abusam dos gastos, mas apenas porque os que gastam além do normal precisam ter financiadores que irão aumentando seu preço (taxa de juros) e, no limite, param de emprestar.
A desastrada política fiscal utilizada pela presidente afastada, demonstrada nas famosas “pedaladas” (segundo os petistas, nada aconteceu....), é que fez com que se recorresse a financiamentos e como consequência um recorde de aumento na dívida pública. E isto se dá, infelizmente para todos nós, nas regras fixadas por quem dá o dinheiro, nunca por quem precisa dele. Quanto maior a dívida a financiar, maior a taxa de juros cobrada. Só por isto, pagamos mais juros que vizinhos menores como o Chile, Bolívia ou Peru. Só por isto, o Brasil perdeu o grau de investimento das principais agências de análises de riscos de crédito.
Quando não houve mais a possibilidade de “pedalar”, a crise bateu em nossa porta e agora, para consertar os estragos deixados pela gestão lula/dilma, somente a definição do impeachment, e respectivo fim da interinidade de Temer, para que o nosso País, se reencontre com o desenvolvimento econômico e social.

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