
Uma das tentações humanas diante de Deus é o de querê-lo a serviço de nossas urgências que não passam, às vezes, de pequenas esquisitices. Quando não atendidas, ficamos, além de frustrados, arrogamos o direito de vituperá-lo. Nada mais impróprio e impertinente! Como se Deus fosse um criado sempre a postos para atender nossas precisões! Diante de Deus, somos pobres mendigos e não senhores, adoradores de sua santidade e não mandatários de suas graças. A Ele devemos louvar e não dar ordens.
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