
Escândalos no mundo político e em outros mundos da nossa sociedade brasileira, aliás, não é exclusividade nossa, são divulgados em jornais, rádios, televisão, internet, diariamente. É político se apropriando de verbas públicas que não lhe pertence, utilizando-se de contatos conhecidos através da função pública que exerce para montar uma rede de clientes com informações privilegiadas em detrimento da maioria, enfim e tantas outras irregularidades não punidas e que causam na população honesta uma sensação de que nada acontece com quem detém o poder que lhe foi conferido provisoriamente. Cria-se desta forma uma cadeia progressiva de impunidades e lamentações de quem tem ciência das “maracutaias” tendo como consequências a formação de opinião de que a corrupção, o crime tem de serem tolerados e que se houver uma oportunidade para assumir o lugar dos que assim agem, a continuação dos escândalos será mantida e que compensa ser desonesto no Brasil, ser especialista em “jeitinho”, ser especialista em “malandragem”.
O único caminho para modificar esta tendência é a formação das futuras gerações a partir das escolas. As escolas deveriam levar casos de corrupção às salas de aula. Incutir nos alunos a suprema vergonha de fazer uso privado dos bens coletivos. Já que o conceito de honestidade deixou de pautar a moral social, urge cultivar a ética como normatizadora do comportamento. Desenvolver em crianças e jovens a auto-estima de ser honesto e de preservar o patrimônio público.
O único caminho para modificar esta tendência é a formação das futuras gerações a partir das escolas. As escolas deveriam levar casos de corrupção às salas de aula. Incutir nos alunos a suprema vergonha de fazer uso privado dos bens coletivos. Já que o conceito de honestidade deixou de pautar a moral social, urge cultivar a ética como normatizadora do comportamento. Desenvolver em crianças e jovens a auto-estima de ser honesto e de preservar o patrimônio público.
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