Estranho...andou fora do
país e da mídia desde a sua reeleição, calada, sua vestimenta não é mais vermelha,
vem falando em boatos....quais seriam estes boatos?...o mundo está vendo o que
está acontecendo....até processos no exterior a Petrobras está sofrendo, devido
a incompetência pura dos seus ex e atuais “administradores”.
Vejam as palavras que ela
usa no seu pronunciamento: "Projeto vitorioso nas urnas". Ou seja, o
poder pelo poder! Não sei
de onde ela tirou isso, porque mais da metade do Brasil NÃO QUERIA ela no poder
de novo. Além disso, como existe vitória para o povo, sendo que a EDUCAÇÃO
sofreu um corte de mais de 7 BILHÕES de reais?? Os salários vultuosos dos
deputados/senadores NINGUÉM REDUZIU. Até hoje, acho o cúmulo, eles mesmos,
votarem para o aumento de seus salários... porque alguém ousaria votar contra isso,
certo? Isso sem falar da roubalheira na PETROBRAS e, caso venham abrir
investigações no BNDES, veremos um buraco negro. A crise está ao conhecimento
de todos! Não se tratam de BOATOS, mas sim de REALIDADE, minha cara! e desta maneira continua o pt acabando
com o BRASIL....coitados de nós, povo brasileiro. Disse (ou melhor, mentiu) durante
a campanha eleitoral, defender trabalhadores e o povo mas, agora que entrou, joga
junto com as formas mais covardes para recuperar os desmandos de sua
administração anterior. Um verdadeiro fiasco de governo que vai afundar cada
vez mais o Brasil.
Depois desse discurso a vaca
vai pro brejo de vez e engasgada de tanto tossir!
Nada de bom vem por aí... Ninguém precisa "defender" algo quando é
bom!
Já lança a defesa "esquizofrênica"
novamente. Antes eram as 'elites", os "inimigos externos" e a
tentativa de um "terceiro turno".
Na verdade, a roubalheira e a incompetência foram tantas, que estraçalharam com
a economia do Brasil e não há mais marqueteiro que consiga mascarar o fracasso
da Dilma e do PT.
A soberba continua, não
reconheceu em nenhum momento a parcela de culpa do seu próprio governo nos
problemas existentes. Fica claro pela fala, que seu único propósito é perpetuar
o PT no poder. Que se dane o Brasil e os brasileiros.
As grandes conquistas que
ela diz são: juros extratosféricos, apagões, IDHzinho, pibinho sem vergonha,
cortes em verbas de educação, contas de luz nas alturas, cortes no FGTS, cortes
em benefícios do INSS, volta da CIDE fazendo gasolina e álcool irem aos céus,
mensalão, petrolão, inflação mostrando suas garras afiadas, afora outras
surpresas que aparecerão.
E tem mais, Dona Dilmonstra:
conquistas sociais só se mantém e se ampliam, se a riqueza do país puder
bancá-las. Você está escalpelando os empresários e vai querer manter conquistas
e ampliar conquistas à custa do que? Além de incompetente, ainda quer dar uma
de ilusionista?
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
Será que o Brasil escapa desta?
Eu poderia afirmar a vocês que, partindo de dona Dillma Bucéfalla, nada mais me surpreenderia. Mas desta Anta e de seu cérebro baldio, nada de ruim pode vir, que não possa piorar! O “ministério” escolhido por ela em seu segundo mandato consegue ser pior, mais patético, desonesto e imbecil que o anterior. Os velhos incompetentes, corruptos, fossilizados e idiotas de sempre, porém, atualizados, acrescidos de mais e mais estupidez. Vamos comentar apenas dois, para não ser muito extenso. Vejam por exemplo o escolhido para o vital e estratégico ministério de CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Dona Bucéfalla tem a desplante e a cara de pau de nomear nada mais nada menos do que o Sr. Aldo Rebelo… Um anencéfalo padrão Dillma Rousseff, que nunca, sequer, ouviu falar em ciência ou tecnologia (muito menos ella... que por desconhecer estamos vendo hoje o que acontece com a energia e Petrobras). Elles devem achar que seja algo de comer... E o que mais dói, meus amigos, o mais revoltante, é que o Brasil é riquíssimo em cientistas qualificados, acadêmicos, preparados e reconhecidos internacionalmente que poderiam alavancar com competência esta pasta tão essencial para o futuro do Brasil. É de chorar… Procurem ler um pouquinho sobre o “currículum vitae” do ministro indicado e, emitam seus comentários…
O “comunista” de galinheiro Aldo Rebelo... Um zero à esquerda!!! Em 2011, Rebelo chamou atenção quando propôs a votação do projeto de reforma do Código Florestal, que permite o cultivo em Áreas de Preservação Permanente, diminui a conservação da flora em margens de rios, isenta de multas os agricultores que desmataram e libera o cultivo no topo de morros. Na época, o pesquisador Antônio Donato Nobre, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, acusou Aldo Rebelo de ceder ao lobby do agronegócio ignorando o que a comunidade científica tinha para somar à discussão. Um projeto de lei apresentado em 1999 restringia o uso de estrangeirismos na língua portuguesa, banindo as palavras estrangeiras em anúncios publicitários, documentos oficiais, veículos de comunicação e letreiros de lojas. Com o projeto, palavras como “computador” e “mouse” poderiam ser substituídas por “ordenador” e “rato”. Quando o debate sobre o novo código florestal tomou conta dos noticiários, Aldo Rebelo confessou que executava uma tarefa política e não tinha experiência na área. No que diz respeito à ciência e tecnologia, a função dele não parece muito diferente, pois também não se trata de uma figura reconhecida na área. Em um de seus mandatos como deputado federal, Rebelo propôs uma lei que proibiria a “adoção, por qualquer órgão público de todos os níveis, de qualquer inovação tecnológica que seja poupadora de mão-de-obra sem prévia comprovação de que os benefícios sociais auferidos com a implantação suplantem o custo social do desemprego gerado”. Somente 11 anos depois, o projeto foi descartado por ter envelhecido e “perdido sua razão de ser”. O projeto apresentado pelo então deputado em 1994 certamente não previa o desenvolvimento tecnológico que nos levou até 2014. Exigir que a implementação de recursos tecnológicos que resultem em desemprego suplantem o custo social do desemprego gerado é algo difícil de executar. Os critérios do “custo social” são discutíveis e, na implantação de novas tecnologias que fazem serviços antes muito limitados (como caixa eletrônico), a discussão fica ainda mais complicada.
O histórico de Aldo Rebelo, desempenhando papéis importantes em áreas que ele não tem experiência, tende a gerar preocupações para o setor brasileiro de ciência e tecnologia, cujo ministério em 2014 teve orçamento aprovado de R$ 9,5 bilhões. Dos quase 40 ministros, somente um é especialista, o da Fazenda. Aliás, o Ministro da Fazenda, num lampejo de clarividência, deveria pedir demissão já, com companheiros tão ilustres à sua volta.
A avaliação de potencial dos candidatos a cargos no governo do PT de fato só pode levar em conta a capacidade de operações clandestinas do indicado. Tendo que continuar a drenar recursos das empresas estatais e ministérios o possível meliante terá que inovar. Fizeram o mensalão e foram descobertos. Deram continuidade ao roubo com o Petrolão, golpe ousado, porque foi sistematizado como informou o ministro Gilmar Mendes. A Polícia Federal está em cima apesar do estafeta Cardozo e os novos meliantes terão que se reinventar. Não tenhamos dúvidas de que farão! Sabem que para não colocarem as algemas terão que aprofundar a roubalheira embarcando cada vez mais gente nessa nau de delinquentes pois assim uns defenderão os outros. A mamata é bilionária e quem vive do dinheiro do público pagante não pode parar de sugar porque não sabe trabalhar honestamente, com cartão de ponto, vale transporte, ticket alimentação e SUS. São parasitas e se prevalecem do comodismo e alienação da maioria do povo. No decorrer do mandato da Dilma, se os Renans e Henriques escaparem , continuarão ! São pragas!
Tudo vai continuar como antes, ou melhor dizendo, não vai mudar nada, a quadrilha continua atuando e seu CEO, o pelego, corrupto, oportunista, covarde e canalha continua rindo dos Brasileiros, a impunidade segue leve, livre e solta.
Como é que a Dilma, de joelhos, vai entregar o Ministério do Esporte a um sujeitinho chamado George Hilton, cuja folha corrida é cheia de ” malfeitos”???
Como é que um George Hilton, que tem ficha suja na Polícia Federal e no Ministério público (a esta altura, já deve estar limpinha) poderá cuidar do orçamento das Olimpíadas?!?
Além disso, como é que George Hilton, sem nenhuma competência, experiência ou capacidade técnica administrará os Jogos Olímpicos?!?
A Dilma não pensou, minimamente, no país para o qual foi eleita presidente! A leviandade detonará as Olimpíadas de forma irresponsável com um pastor já apanhado com dólares não declarados! Vide o derretimento da Petrobras com Graça e sua turma!!!
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
Que austeridade é esta?
Como fica a política de austeridade que a situação atual, no Brasil, demanda? Esse pessoal já ganha muito e não tem dado o devido retorno à sociedade.
O cenário atual é o de um país que não tem Forças Armadas que honrem a sua tradição; Justiça que não é zelosa e imparcial; Congresso que não representa o povo e não tem um Executivo comprometido com os destinos do país. Governo que pratica somente o ditado: “Se a farinha é pouca, o meu pirão primeiro”. Essa é a lógica dos poderes desta república falida.
Para esses que estão no poder ou para os países comunistas não falta dinheiro. Já para o miserável aposentado da iniciativa privada (recebe um aumento de 6,23%) e trabalhador na ativa (salário mínimo, um aumento de 8,84%), a explicação é outra. Não há dinheiro suficiente para lhe fazer justiça. Esse governo destrói/destruiu a economia do país, e com isso sinaliza um ano difícil, mas não para si e sim para o povo. Para os do STF (Supremo Tribunal Federal) e PGR (Procuradoria Geral da República) um aumento de 14,6%. E, em consequência, virá o efeito cascata. Promotores, procuradores, senadores, deputados federais, estaduais, prefeitos e vereadores, todos serão reajustados e beneficiados neste "Brasil, Pátria Educadora". A diferença entre os que estão no poder e a maioria do povo é abismal.
Dizem os defensores do poder que o juiz brasileiro é produtivo e foi cuidadosamente selecionado. O que se produz realmente nos tribunais brasileiros é muito pouco, quase tudo na base do recorta e cola, sem falar no trabalho que é prestado clandestinamente por assessores e servidores desviados de suas funções. O conhecimento real do juiz, no sentido de bem resolver a lide, também é outro ponto fraco.
O juiz brasileiro não conhece seu povo, não se preocupa com as consequências da decisão, não se importa com a necessidade de fazer cumprir a lei. Questionados, processam os críticos, e sempre ganham com base no corporativismo. A soma entre esse aumento que agora foi dado aos magistrados mais o roubo puro e simples ao Erário representado pelo famigerado "auxílio-moradia" seria suficiente para aumentar o número de julgadores em ao menos 15%. Isso daria mais agilidade aos processos, mais tempo para se refletir sobre as decisões, inclusive liberando para suas funções originais servidores judiciais que são postos a decidir no lugar do juiz, ao passo que propiciaria inserção no mercado de trabalho. Mas, seguindo-se a cartilha de dominação do autointitulado "Partido dos Trabalhadores", que está destruindo essa Nação, optou-se por encher ainda mais a burca de quem está literalmente nadando no dinheiro, considerando a realidade econômico do País em prol de um projeto que busca decisões parciais.
Vivemos em uma sociedade onde não se almeja criar, aprimorar. Ninguém quer ser um Bill Gates, um Steve Jobs ou criar um Google da vida. Criar, empreender, para que, não é mesmo? Se o governo irá tungar o máximo que puder dos empreendedores para poder bancar o bonzinho com alguns eleitos. Várias empresas estão deixando o Brasil. Outras nem pensam em vir para cá. Afinal, não gostamos de riscos. Os outros que o façam para nós pagarmos as contas.
Em um país carente de tudo, o grande sonho é ser funcionário público de alto escalão. Uma nação eternamente "em desenvolvimento", com cidades sem água por falta de planejamento e outras onde o sistema de esgotamento sanitário nunca chegou. Fadado a ser sempre um país periférico e produtor de commodities. E sentindo orgulho deste atraso. O resto é "recalque" e "inveja", como adoram escrever alguns. Ok. Quem planta vento colhe tempestades. Isto ainda serve para qualquer pessoa ou país. Não mudou e nem mudará. Vamos ver o que nos reserva no futuro próximo.
O que eu mais tenho medo nessa escalada alucinada do autointitulado "Partido dos Trabalhadores" por dominar a tudo e a todos é como eles vão arrumar o dinheiro para bancar o descalabro que domina a ação do grupo. Desde que Lula se convenceu há 15 anos que deveria chegar ao poder de qualquer forma, fazendo o que fosse necessário independentemente de qualquer regra moral ou ética, a estratégia tem sido inundar de dinheiro a vida de pessoas fracassadas profissionalmente. Quanto maior a colaboração do sujeito com o projeto de dominação da "cumpanheirada", mais dinheiro ele tem no bolso, independentemente de sua capacidade de produzir algo de útil à Nação de acordo com as regras de comportamento universalmente aceitas.
Nós nunca tivemos tantos inúteis e desclassificados de todas as espécies com tanto dinheiro no bolso, bancados pelo Estado ou através de outros meios ligados ao PT (vide os esquemas na Petrobrás e em outros locais que ainda não sabemos...). Essa opção refletiu no que se paga aos servidores públicos, e a despesa governamental nessa área passou a ser a maior despesa governamental, um dos maiores orçamentos do mundo em que pese o fato de que o serviço público no Brasil é deploravelmente ruim em todas as esferas. Assim, sabendo que o dinheiro vicia mais do que qualquer entorpecente químico, o PT só tem como prosseguir distribuindo mais e mais dinheiro aos agentes do Estado. Eles querem mais, sempre mais, sem limite ou sem teto. Assim, em época na qual direitos sociais consagrados estão sendo ceifados para bancar o descalabro que domina a Administração Pública Federal, o direito de propriedade corre sério risco no País pois se a torneira estancar, os petistas caem no dia seguinte.
sábado, 10 de janeiro de 2015
Mais um...
Vejam que sorriso de felicidade para quem está de bem na vida
brasileira, aliás, esta é a expressão facial de todos os “dirigentes” do poder
legislativo, executivo e judiciário em Brasília, enquanto que para a maioria do
povo a expressão facial é de tristeza e de palhaço.
Mais um “engomadinho” tecnocrata especializado, acomodado nas
espaçosas salas da esplanada dos ministérios em Brasília, mais conhecida de
todos como a ilha da fantasia que vem balbuciar em economês que a Inflação vai
subir nos próximos meses, para que os milhões de “imbecis” que votaram neste
desgoverno, continuem a não entender nada mesmo e eles continuem a passar a
imagem de que irão “consertar” o País. O
correto é que a projeção sobre a estimativa inflacionária para os próximos períodos,
não se faz necessário ter nenhum Ph,D em Ciências Econômicas para se ter esta
lógica percepção.
Vem com “conversinha” de rebalancear impostos (kkkkkkk). A
primeira medida, se fosse um governo com boas intenções para a população, seria
cortar, de imediato, todas as despesas inúteis que o governo federal atual tem
e os “empréstimos” bilionários para países que nada acrescentam no
desenvolvimento brasileiro, para começar a ter um pouquinho de credibilidade.
O que aconteceu até o momento foram somente crimes, vejamos
um deles, o aumento absurdo dos salários de deputados, senadores e por aí
afora, depois vem um ministro todo sorridente com papo de economizar. Esta
corja está acabando com as poucas esperanças de um Brasil melhor. Estes “cabeça
de bagres” não reconhecem que gastam mal e sempre quem paga a conta é o povo.
Aumento real de salário nem pensar, aumento justo aos aposentados, uma
categoria esquecida pelos governos petista, fora de cogitação.
Cortar despesas e aumentar preços para os mais pobres é muito
fácil, gostaria de ver cortes e rigidez em Brasília, tipo: a) parlamentares e
servidores públicos ligados a câmara, senado e executivo, perderem
definitivamente o direito a assistência médica privada e todos usarem o SUS,
inclusive presidente da república; b) todos os reajustes de parlamentares
passariam a ser feitos de acordo com o salário mínimo; c) implantação de cartão
de ponto para controlar faltas e atrasos que deveriam ser justificados e após
análise, caso não aceitos, perde-se o dia no salário; d) corte de todas as
verbas de representação em todos os escalões. Somente com estas medidas,
sentiríamos uma grande diferença.
Mas, pelo andar da carruagem, enxergamos mais uma vez que o “governo”
atual não se importa se os ministros irão ou não fazer algo de interesse para o
País. Ele se importa, apenas, e tão somente, se os ministros são úteis ao projeto
de poder.
Está mais do que provado que o PT é o depósito de corruptos que
está vazando pelo ladrão. O Executivo, o Judiciário e o Legislativo –
responsáveis pelo controle do nível do depósito, está quebrado (ou melhor,
aparelhado e comprado).
Nesta situação, quem pode o que para barrá-los? Eles avançam,
a cada dia que passa, cheios de empáfia, cinismo e auto suficiência. Até onde
eles irão? E quando a coisa aperta, neste nosso País da piada pronta, vem um
ser mórfico e filhote do capeta, responsável pela pior fase moral de que se tem
notícia, divulgar um vídeo na internet, descobrindo que “o povo quer mais
ética...” pensando ser o porta-voz desse “povo”.
A única solução, nesse país de
doidos, é a intervenção militar constitucional.
sábado, 3 de janeiro de 2015
Monarquia Parlamentar Já!
Está chegando o
momento de uma mudança de regime no nosso País. Atualmente, o que se observa,
sob a égide de República Presidencialista, é um emaranhado de partidos
políticos, conjuntamente, com o presidente da nação, imbuídos com um só ideal: “toma
lá, dá cá”. O ideal, para nosso futuro promissor, é uma Monarquia Parlamentar,
basicamente, nos moldes de Japão,
Inglaterra, Austrália etc., onde o Chefe de Estado, não depende de voto popular
e os partidos políticos eleitos pelo povo, cada qual dentro da sua ideologia. O
Chefe de Governo é escolhido pelo parlamento que é eleito pelo povo. O Chefe de
Estado é o guardião do seu Povo e da Constituição. Os poderes Executivo,
Legislativo e Judiciário são independentes e não estão sujeitos a tutela de
grupos econômicos partidários e funcionam de forma harmônica.
No regime de
Monarquia Parlamentar, realmente, todos são iguais perante a lei, desta
maneira, reina a verdadeira democracia. Os corruptos e vagabundos são sujeitos
a lei.
Chega de demagogia
dos políticos republicanos que, em todos os seus discursos, vem com o “papo
furado” que defendem/defenderão os princípios : “o bem do povo”, “a democracia”,
o desenvolvimento econômico”, as políticas sociais”, os “direitos humanos”;
esses jargões que fazem parte daquele enfadonho blá, blá, blá sempre que há
eleições ou quando estão em algum palanque.
O Brasil necessita
de Planejamento. Uma Monarquia Parlamentar pensa no futuro, planeja em longo
prazo porque quando da passagem do cetro para os descendentes do monarca,
exista continuação para atingir os objetivos programados, bem diferente do
nosso sistema atual, onde todo o planejamento se limita, apenas, até a “próxima
eleição” e as grandes decisões vitais para o País sempre ficam em segundo
plano, salvo se render algum dinheiro de imediato...
Na Monarquia
Parlamentar, os projetos de longo prazo tem mais probabilidades de serem concretizados,
porque é de interesse pessoal do monarca que sua dinastia fique no poder. E,
claro, como o “dinheiro é dele”, pensa duas vezes antes de gastá-lo. Bem
diferente do que acontece hoje: porque acabar obras e deixar a casa em ordem
para o partido inimigo? Porque pensar duas vezes antes de gastar o “dinheiro
dos outros”? Porque planejar o País para daqui 50 anos se o que interessa é a
próxima eleição?
Infelizmente, na
república Brasil, falta interesse pessoal do presidente para que exista um
planejamento para questões que só podem ser solucionadas em longo prazo e,
assim sendo, a saúde, a educação, a segurança pública, a previdência, os
transportes, o meio ambiente e outros que necessitam anos de planejamento, simplesmente,
são postergados. Para a república, apenas a próxima eleição interessa (nem bem
a reeleita assumiu o novo mandato, o “cabeçudo Falta um Dedo”, já estava
articulando sua candidatura 2018), apenas o mais imediato. Projetos mais amplos
são considerados problemas para serem resolvidos no futuro, um futuro que nunca
irá chegar, pois todos os presidentes só pensam na próxima eleição.
Na Monarquia
Parlamentar, o Rei cobra ação dos parlamentares e dos ministros responsáveis
porque a cabeça e o bolso do rei é que estão em jogo. Podemos observar aqui,
mais uma vez, o interesse pessoal – considerado um “demônio” por muitos, é o
que torna o Rei muito mais responsável, previdente e estrategista do que
qualquer presidente republicano “bem intencionado”, evidentemente.
Violência nas ruas
e traficantes fechando o comércio não deixam reis ricos e poderosos. Devido a
este fato, os reis tem interesse pessoal na melhora da segurança pública; ele
quer que o comércio trabalhe com tranquilidade porque isso o torna mais rico e
poderoso. Nesta nossa república, a violência é problema nosso, não dos
políticos. E mais: os políticos ganham muito dinheiro com empresas de segurança
privada e seguros. Ou seja: eles não tem interesse algum que o problema seja
resolvido porque eles ganham muito dinheiro com a violência a pleno vapor.
Estamos cansados de
ver e sentir a má administração de presidentes no nosso País e a conta fica
sempre para pagarmos com o suor do nosso trabalho. O (a) presidente não
responde por isso (até manda mudar leis para não ser responsabilizado). Por
pior que ele tenha sido, um ex-presidente jamais responde (e ainda recebe
proventos...) pelas trapalhadas que fez enquanto governava. Já o Rei é diferente.
Se ele errar, é ele que paga, é o trono dele que está em risco, é ele que pode
perder a coroa. Por isso o Rei é muito mais responsável que um presidente.
Miséria não faz
reis poderosos, mas compra votos na república com bolsa isso ou bolsa aquilo.
Miséria, doença e ignorância popular não fazem reis poderosos.
Devido a estes
pequenos detalhes, pense sobre isso, e comece a compreender o porquê os
Monarcas têm interesse pessoal em combater essas coisas que falamos. Não fazem
isso porque querem o “bem do povo”, mas porque, assim como nós, o rei quer
ficar mais rico e poderoso.
Basta analisar
nossa república e ver que é bem diferente: a miséria (não somente a financeira,
também, a intelectual) é ótima para comprar votos. O que seria dos políticos
corruptos do Nordeste sem a miséria do Nordeste? Pense e entenderá o porquê os
políticos não resolvem esse problema. Há milhões, sem computadores e outras
sofisticações; os Egípcios plantavam no meio de um deserto de areia; Israel,
outro país no meio do deserto, é o maior exportador de laranja do Oriente
Médio. Qual é o problema do Nordeste? Não é falta de tecnologia nem de terra
boa. O problema é a república presidencialista, a miséria gera muita renda para
os políticos espertalhões.
Além do mais, a
miséria é ótima para comprar votos. Ela forma currais eleitorais. Alguns
comprados ilicitamente com promessa de baldes de água, sacos de cimento,
dinheiro e etc. Outros já são comprados dentro da lei com o bolsa-família, o
bolsa-telefone, o bolsa-isso, o bolsa-aquilo, as cotas em universidades para
negros e pobres, os fundos de financiamento estudantil da vida e os festejos
populares como o carnaval, a copa do mundo e por aí segue o andor...
Apesar de todos os
preconceitos e mentiras disseminadas, no decorrer dos 125 anos de república,
pelos republicanos, imprensa e sistema de ensino brasileiro sobre a monarquia,
é em todo mundo o melhor Sistema de Governo e não seria diferente para nós.
Vejamos os índices
globais de eficiência:
1 - O Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH): ele mede a qualidade dos serviços básicos
prestados à população: saúde, educação, segurança, saneamento básico e outros;
2 - O Índice de Democracia: ele mede a qualidade
da democracia em cada país;
3 - O Índice de corrupção global: ele mede o
índice de corrupção e honestidade em cada país.
Em todos os três índices, a nossa república
presidencialista, apresenta o pior desempenho. Em contrapartida, o melhor
desempenho nos índices é obtido pelas monarquias parlamentaristas (tipo Japão,
Inglaterra, Austrália, etc.). Elas são classificadas como as melhores
prestadoras de serviços públicos, as mais honestas, as mais democráticas (70% dos
10 mais). No nível intermediário/baixo encontramos as repúblicas
parlamentaristas e na lanterninha, as repúblicas presidencialistas (tipo
nós...).
Quando o governo e o Estado misturam-se, o
Estado sempre perde. Não faltam exemplos disso no Brasil. Quantas vezes nossos
tribunais, especialmente o STF e o STJ, proferiram decisões eticamente
questionáveis por causa de interesses políticos em jogo? Quantas vezes vimos
nossos políticos tomarem decisões claramente danosas para a pátria, mas que
lhes favoreciam politicamente? Quantas vezes o partido político que se encontra
no poder prejudica o partido adversário, por não querer entrar em conchavo?
É vergonhoso, mas é fato: no Brasil os órgãos de
Estado servem prioritariamente ao governo e não à PÁTRIA, como deveria ser. A
União é a principal cliente dos "órgãos de Estado", especialmente a
presidência da república. E tudo por quê? Porque o Brasil é uma república
presidencialista.
Quem perde com isso é a sociedade brasileira
porque tal cenário favorece a corrupção política e a ineficiência dos serviços
públicos. E claro: os órgãos de Estado perdem autonomia e credibilidade perante
a Nação.
Vejam que paradoxo a república presidencialista
gera no Brasil: o órgão que em tese deveria defender os interesses de Estado
fica vendido ao interesse transitório dos governos.
Exemplo disso é o Procurador Geral da República
que pode ser exonerado do cargo tão logo o presidente o queira. É verdade que a
Constituição condiciona a validade do ato à aprovação do Senado Federal.
Entretanto, tal condicionamento é mais formal do que prático, principalmente se
considerarmos que o Senado, no Brasil, pertence à base aliada da presidência da
república.
Ou seja: se o Procurador Geral for idealista e
propuser qualquer ação judicial contra os interesses da Presidência da
República, Senadores, Deputados aliados ou qualquer outro no qual haja
interesse da presidência da república, tenha certeza ele será exonerado do
cargo. E o motivo é bem simples: o Procurador Geral da República depende da boa
vontade do Presidente da República e de seus aliados. Enfim: para o Procurador
Geral se manter ou crescer na carreira, precisa adequar-se ao "jogo
político" de quem governa.
Vamos ver um exemplo, afora os mensaleiros: Antônio
Palocci, o homem que conseguiu a façanha de multiplicar o próprio patrimônio em
20 vezes em 4 anos quando era deputado federal.
Por tudo isso, não há surpresa no fato do
Procurador Geral da República, Roberto Gurgel (na época), ter optado por
arquivar o pedido de investigação sobre a evolução patrimonial do ex-ministro
Antônio Palocci. Isso ofende o interesse de governo da Presidência da República
e, possivelmente, o de Senadores, outros Ministros e Deputados Federais que
poderiam ser envolvidos no caso. Claro que o procurador fundamentou
brilhantemente sua opção, afinal, ele é um excelente jurista. Entretanto, a
sociedade brasileira merecia uma explicação coerente sobre o porquê Palloci
enriqueceu-se tanto enquanto era deputado, e claro: o próprio Palloci deveria
ter tido a oportunidade de mostrar para a sociedade a origem lícita de sua
fortuna súbita (assim deveria fazer, também, um ex-presidente petista).
Lembremo-nos que o patrimônio dele cresceu 20 vezes em 4 anos!
Ora, pensemos: quem perderia com essa ação seria
somente o Procurador Geral, pois certamente ele seria exonerado. E digo mais:
se ele tivesse alguma pretensão aos cargos de Ministro do STF ou STJ, elas
estariam automaticamente extintas se ele optasse por levar a representação
adiante. Só para lembrar, quem escolhe os ministros do STF também é o
Presidente da República com aprovação do Senado. Ou seja: exatamente aquelas
pessoas que ele poderia expor se insistisse no assunto. Não é necessário nem
desenhar, certo?
Que Deus nos
abençoe e proteja!!!
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