sábado, 3 de janeiro de 2015
Monarquia Parlamentar Já!
Está chegando o
momento de uma mudança de regime no nosso País. Atualmente, o que se observa,
sob a égide de República Presidencialista, é um emaranhado de partidos
políticos, conjuntamente, com o presidente da nação, imbuídos com um só ideal: “toma
lá, dá cá”. O ideal, para nosso futuro promissor, é uma Monarquia Parlamentar,
basicamente, nos moldes de Japão,
Inglaterra, Austrália etc., onde o Chefe de Estado, não depende de voto popular
e os partidos políticos eleitos pelo povo, cada qual dentro da sua ideologia. O
Chefe de Governo é escolhido pelo parlamento que é eleito pelo povo. O Chefe de
Estado é o guardião do seu Povo e da Constituição. Os poderes Executivo,
Legislativo e Judiciário são independentes e não estão sujeitos a tutela de
grupos econômicos partidários e funcionam de forma harmônica.
No regime de
Monarquia Parlamentar, realmente, todos são iguais perante a lei, desta
maneira, reina a verdadeira democracia. Os corruptos e vagabundos são sujeitos
a lei.
Chega de demagogia
dos políticos republicanos que, em todos os seus discursos, vem com o “papo
furado” que defendem/defenderão os princípios : “o bem do povo”, “a democracia”,
o desenvolvimento econômico”, as políticas sociais”, os “direitos humanos”;
esses jargões que fazem parte daquele enfadonho blá, blá, blá sempre que há
eleições ou quando estão em algum palanque.
O Brasil necessita
de Planejamento. Uma Monarquia Parlamentar pensa no futuro, planeja em longo
prazo porque quando da passagem do cetro para os descendentes do monarca,
exista continuação para atingir os objetivos programados, bem diferente do
nosso sistema atual, onde todo o planejamento se limita, apenas, até a “próxima
eleição” e as grandes decisões vitais para o País sempre ficam em segundo
plano, salvo se render algum dinheiro de imediato...
Na Monarquia
Parlamentar, os projetos de longo prazo tem mais probabilidades de serem concretizados,
porque é de interesse pessoal do monarca que sua dinastia fique no poder. E,
claro, como o “dinheiro é dele”, pensa duas vezes antes de gastá-lo. Bem
diferente do que acontece hoje: porque acabar obras e deixar a casa em ordem
para o partido inimigo? Porque pensar duas vezes antes de gastar o “dinheiro
dos outros”? Porque planejar o País para daqui 50 anos se o que interessa é a
próxima eleição?
Infelizmente, na
república Brasil, falta interesse pessoal do presidente para que exista um
planejamento para questões que só podem ser solucionadas em longo prazo e,
assim sendo, a saúde, a educação, a segurança pública, a previdência, os
transportes, o meio ambiente e outros que necessitam anos de planejamento, simplesmente,
são postergados. Para a república, apenas a próxima eleição interessa (nem bem
a reeleita assumiu o novo mandato, o “cabeçudo Falta um Dedo”, já estava
articulando sua candidatura 2018), apenas o mais imediato. Projetos mais amplos
são considerados problemas para serem resolvidos no futuro, um futuro que nunca
irá chegar, pois todos os presidentes só pensam na próxima eleição.
Na Monarquia
Parlamentar, o Rei cobra ação dos parlamentares e dos ministros responsáveis
porque a cabeça e o bolso do rei é que estão em jogo. Podemos observar aqui,
mais uma vez, o interesse pessoal – considerado um “demônio” por muitos, é o
que torna o Rei muito mais responsável, previdente e estrategista do que
qualquer presidente republicano “bem intencionado”, evidentemente.
Violência nas ruas
e traficantes fechando o comércio não deixam reis ricos e poderosos. Devido a
este fato, os reis tem interesse pessoal na melhora da segurança pública; ele
quer que o comércio trabalhe com tranquilidade porque isso o torna mais rico e
poderoso. Nesta nossa república, a violência é problema nosso, não dos
políticos. E mais: os políticos ganham muito dinheiro com empresas de segurança
privada e seguros. Ou seja: eles não tem interesse algum que o problema seja
resolvido porque eles ganham muito dinheiro com a violência a pleno vapor.
Estamos cansados de
ver e sentir a má administração de presidentes no nosso País e a conta fica
sempre para pagarmos com o suor do nosso trabalho. O (a) presidente não
responde por isso (até manda mudar leis para não ser responsabilizado). Por
pior que ele tenha sido, um ex-presidente jamais responde (e ainda recebe
proventos...) pelas trapalhadas que fez enquanto governava. Já o Rei é diferente.
Se ele errar, é ele que paga, é o trono dele que está em risco, é ele que pode
perder a coroa. Por isso o Rei é muito mais responsável que um presidente.
Miséria não faz
reis poderosos, mas compra votos na república com bolsa isso ou bolsa aquilo.
Miséria, doença e ignorância popular não fazem reis poderosos.
Devido a estes
pequenos detalhes, pense sobre isso, e comece a compreender o porquê os
Monarcas têm interesse pessoal em combater essas coisas que falamos. Não fazem
isso porque querem o “bem do povo”, mas porque, assim como nós, o rei quer
ficar mais rico e poderoso.
Basta analisar
nossa república e ver que é bem diferente: a miséria (não somente a financeira,
também, a intelectual) é ótima para comprar votos. O que seria dos políticos
corruptos do Nordeste sem a miséria do Nordeste? Pense e entenderá o porquê os
políticos não resolvem esse problema. Há milhões, sem computadores e outras
sofisticações; os Egípcios plantavam no meio de um deserto de areia; Israel,
outro país no meio do deserto, é o maior exportador de laranja do Oriente
Médio. Qual é o problema do Nordeste? Não é falta de tecnologia nem de terra
boa. O problema é a república presidencialista, a miséria gera muita renda para
os políticos espertalhões.
Além do mais, a
miséria é ótima para comprar votos. Ela forma currais eleitorais. Alguns
comprados ilicitamente com promessa de baldes de água, sacos de cimento,
dinheiro e etc. Outros já são comprados dentro da lei com o bolsa-família, o
bolsa-telefone, o bolsa-isso, o bolsa-aquilo, as cotas em universidades para
negros e pobres, os fundos de financiamento estudantil da vida e os festejos
populares como o carnaval, a copa do mundo e por aí segue o andor...
Apesar de todos os
preconceitos e mentiras disseminadas, no decorrer dos 125 anos de república,
pelos republicanos, imprensa e sistema de ensino brasileiro sobre a monarquia,
é em todo mundo o melhor Sistema de Governo e não seria diferente para nós.
Vejamos os índices
globais de eficiência:
1 - O Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH): ele mede a qualidade dos serviços básicos
prestados à população: saúde, educação, segurança, saneamento básico e outros;
Que Deus nos
abençoe e proteja!!!
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