
Como diz um ditado popular, desgraça pouca é bobagem.
Temos um presidente que quebra a palavra sobre não autorizar mais pacotes tributários. Já não bastasse o aumento do IOF (Imposto sobre operações financeiras) e da CSLL (Contribuição sobre lucro líquido), vimos na mídia que o governo recebe (???) sugestões de aliados e anarquistas, como Pedro Stédile, da direção do MST (Movimento dos Sem Terra), para criar mais impostos. A sociedade não quer ser extorquida com mais impostos (nos lembra o tempo do império) e com a transferência cada vez maior de riquezas para um governo perdulário e sem compromisso sério com contenção de despesas e reforma tributária. Para os que ganham a vida trabalhando honestamente, a impressão é que no governo não há nada que não possa ficar pior. Por tocar neste assunto, os índices mostram uma alta na inflação, fala-se em apagão energético, sem nos esquecer a febre amarela.
O PT (Partido dos Trabalhadores ??????) com sua visão stalinista utilizando-se da estrutura do Estado e nosso presidente com o estilo retumbante e provocativo não perde a mania de recorrer ao velho bordão da luta de classes, divide a população entre grupos contrários e favoráveis ao petismo/lulismo.
A sociedade (+- 48% dos brasileiros) ficam chocados pelos escândalos que corroeram/corroem o petismo e pela maneira lulista de administrar, centrada no mais refinado fisiologismo e na lobotomização de Ministérios.
O governo, não se abala com nada. Conta com a estabilidade da economia, a queda do risco Brasil, a inserção de alguns milhões de pessoas no mercado de trabalho, a carga tributária no pico da montanha e um plano gigantesco de obras.
Esse é o tapume de que se vale o atual governo para esconder as tragédias que nos cercam:
o sucateamento da educação,
a segurança pública destroçada,
as estradas esburacadas (e vamos investir em Cuba),
a saúde na UTI (até febre amarela reaparece) e a
ameaça de apagão de energia.
Câmara dos deputados e senado comprados com liberação de verbas e loteamento de cargos.
Enquanto essa percepção mobiliza segmentos esclarecidos, os núcleos mais carentes, sob o cobertor assistencialista, são impermeabilizados com o cobertor do Bolsa-Família.
Se não houver mudanças radicais nosso futuro é sombrio...
Temos um presidente que quebra a palavra sobre não autorizar mais pacotes tributários. Já não bastasse o aumento do IOF (Imposto sobre operações financeiras) e da CSLL (Contribuição sobre lucro líquido), vimos na mídia que o governo recebe (???) sugestões de aliados e anarquistas, como Pedro Stédile, da direção do MST (Movimento dos Sem Terra), para criar mais impostos. A sociedade não quer ser extorquida com mais impostos (nos lembra o tempo do império) e com a transferência cada vez maior de riquezas para um governo perdulário e sem compromisso sério com contenção de despesas e reforma tributária. Para os que ganham a vida trabalhando honestamente, a impressão é que no governo não há nada que não possa ficar pior. Por tocar neste assunto, os índices mostram uma alta na inflação, fala-se em apagão energético, sem nos esquecer a febre amarela.
O PT (Partido dos Trabalhadores ??????) com sua visão stalinista utilizando-se da estrutura do Estado e nosso presidente com o estilo retumbante e provocativo não perde a mania de recorrer ao velho bordão da luta de classes, divide a população entre grupos contrários e favoráveis ao petismo/lulismo.
A sociedade (+- 48% dos brasileiros) ficam chocados pelos escândalos que corroeram/corroem o petismo e pela maneira lulista de administrar, centrada no mais refinado fisiologismo e na lobotomização de Ministérios.
O governo, não se abala com nada. Conta com a estabilidade da economia, a queda do risco Brasil, a inserção de alguns milhões de pessoas no mercado de trabalho, a carga tributária no pico da montanha e um plano gigantesco de obras.
Esse é o tapume de que se vale o atual governo para esconder as tragédias que nos cercam:
o sucateamento da educação,
a segurança pública destroçada,
as estradas esburacadas (e vamos investir em Cuba),
a saúde na UTI (até febre amarela reaparece) e a
ameaça de apagão de energia.
Câmara dos deputados e senado comprados com liberação de verbas e loteamento de cargos.
Enquanto essa percepção mobiliza segmentos esclarecidos, os núcleos mais carentes, sob o cobertor assistencialista, são impermeabilizados com o cobertor do Bolsa-Família.

Nenhum comentário:
Postar um comentário