A cada dia que passa nestes tempos atuais, fico convencido de que a humanidade perdeu o foco de Deus. Com raras exceções, a nosso entender, o ser humano dá mais importância para troca de mimos; para comida e para bebida que irá degustar e sorver; ao artefato superficial da aparência física; ao consumismo desenfreado, enfim, dá crédito a tudo que o separa da generosidade de Deus. Pior, passa esse costume às crianças.
Desta maneira firmo opinião. O ser humano tem medo de ser feliz. Esquece sua imagem e semelhança de Deus. Esquece que não precisa inventar nada para ser constantemente alegre, satisfeito e cheio de graça, sob a proteção do Espírito Santo. Deus não quer sacrifício e penitência. Deus não quer promessas insuportáveis, pois sabe que não serão cumpridas.
Deus quer sinceridade nos olhares e cumprimentos, com temperos como o perdão e a reconciliação.
Ele quer mãos vazias, desprovidas de rancor; que possam tocar o semelhante, reconhecendo a necessidade da vida em comunidade.
A opinião é minha e não admito contestações e nem debates. Resolvi escrever sobre ela para desafogar meu íntimo e divulgar os assuntos que plantei no meu coração, cultivando-os sempre que me é dada a oportunidade de meditar sobre a vida e obra de Jesus, de vida curta, da qual só são lembrados o nascimento e a morte.
Ao assumir a missão de batizado, a pessoa deve tomar consciência de que o seu destino é de paz, no gozo de uma vida sadia, sem preconceitos, praticando a justiça que a levará, talvez, um dia, a retribuir uma ofensa, dando a outra face, num sintoma de que a ligação de Deus pai, quando nos mandou seu Filho, foi muito bem acatada.
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