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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Vai dar merda! Alguém têm dúvida?????


Esse aí nunca dirigiu um time de várzea,
nem de segunda divisão e muito menos
da primeira divisão. Foi colocado direto
para dirigir a seleção.
Deu merda!
Outro que nunca dirigiu nada!
Foi direto pra seleção do seu país.
Deu merda! (Felizmente)

Agora vejam essa aventureira aí: nunca foi
vereadora, prefeita, deputada estadual
ou federal, senadora... nada, nada! Querem colocá-la na presidência da república.
Alguém tem dúvida de que vai dar Merda?

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Discriminação (mais uma!!!)


Discordo plenamente do governo,em relação do projeto de lei, abaixo proposto, por várias razões: a primeira, é que ele não deve se preocupar com os que ganham muito dinheiro, a não ser para cobrar o Imposto de Renda e outros tributos decorrentes da fortuna recebida pelos jogadores da milionária atividade desportiva, e que não precisam do Programa Fome Zero, nem tampouco da Bolsa Família; a segunda razão é que este projeto tem irregularidades dentro de irregularidades, senão vejamos: a maioria dos brasileiros são pobres, havendo até alguns, abaixo da linha da pobreza, na miséria. Decorrendo desse projeto infame, falta de conveniência e oportunidade neste ato administrativo, além da violação ao princípio maior do nosso ordenamento jurídico: Dignidade da Pessoa Humana (Art. 1º, III, CRFB/88); a terceira razão é a de que, ainda que todos fôssemos jogadores de futebol, milionários; ainda assim, nem todos os quase duzentos milhões de brasileiros, teriam condições de sermos convocados (o técnico só pode levar 23 jogadores, e não todos os brasileiros). Portanto, ainda que todos os brasileiros fossem jogadores de futebol, haveria vício em tal ato, haja vista a flagrante falta de isonomia, pois só quem fosse à copa e trouxesse o "caneco", seria beneficiado. O que violaria mais um princípio constitucional, o da Igualdade (Art. 5º, I, CRFB/88).
Foi enviado ao Congresso, dia 13/05/2010, pelo Presidente Luís Inácio Lula da Silva, um projeto de lei que beneficia ex-jogadores de futebol, campeões do mundo, com uma pensão vitalícia. A proposta refere-se aos atletas das copas de 1958,62 e 70 (talvez alcancem os de 1994 e 2002). Além do auxílio mensal fornecido pelo governo, os campeões também receberão um prêmio de R$100.000,00, além de auxílio mensal de até R$ 3.467,40. O pagamento da mesada será um complemento à renda do ex-jogador até que seja atingido o teto da aposentadoria da Previdência Social, que é R$ 3.467,40. Dessa forma, se um jogador ganha R$ 2.000,00 por mês, ele receberia do governo R$ 1.467,40 para igualar a perda.
O argumento divulgado pelo governo, são as dificuldades econômicas que alguns atravessam atualmente (e como ficam os milhões de outros aposentados que recebem o mínimo dos mínimos? São brasileiros ou ETs?). O texto foi publicado em 13/05/2010 no Diário Oficial. Segundo o texto, as despesas decorrentes da lei “correrão à conta do Tesouro Nacional e constarão de programação orçamentária específica existente no Ministério do Esporte, no tocante ao prêmio, e do Ministério da Previdência Social, no tocante ao auxílio especial mensal”.
No caso de falecimento do atleta, o texto prevê que a família receberá o benefício, ainda segundo a proposta, o prêmio de R$ 100.000,00 será isento de Imposto de Renda e contribuição previdenciária.
Não seremos contra os louvados brasileiros que engrandeceram o País no esporte, mas os direitos devem ser iguais, pois os que contribuíram com a Previdência Social, com valores acima de 10 salários mínimos ou salário referência do INSS, foram prejudicados ao se aposentar, e até hoje não foi feita justiça, sendo que nunca receberam o teto máximo, no valor de R$ 3.467,40. Muitos desses atletas de futebol ganharam polpudos salários, mas na Carteira de Trabalho eram registrados valores irrisórios; outros, creio, nunca contribuíram com a Previdência.
Este é o governo das bolsas: Família e agora Copa.
Este tipo de projeto confirma bem o lema de pessoas demagógicas e analfabetas que pensam que o nosso Brasil é o país do futebol, samba, praia, mulher bonita, cerveja, etc... Menos para estudo, educação, saúde, segurança, moral, ética, etc ......
Como diz a frase atribuída ao falecido general francês de Gaulle por ocasião de sua visita ao Brasil na década de 50: "O Brasil não é um país sério" !
E, continua não sendo.
Há poucos dias, o secretário geral da Fifa reclamou que as obras para a copa de 2014 aqui, como infraestrutura e, melhoria dos estádios sequer tinha começado e, muita coisa ainda tinha que ser feita. Como prazo está no limite, a luz vermelha acendeu.
Então, perguntou ao presidente da CBF, Ricardo Teixeira: "porque vocês (nós, dirigentes brasileiros) assinaram tantos e, tantos documentos e, não cumprem ?" "Por que ?"
Gente séria que não consegue entender como dirigentes brasileiros podem ser tão irresponsáveis.
Agora, vem Lula querendo premiar jogadores do passado com NOSSO dinheiro ?
Por que não estudaram ou, os clubes os obrigaram a estudar para poderem se defender (trabalhar) e, ganhar a vida após seus dias de glória ???
Mas, não.
No Brasil se incentiva "não estudar".
Quer ser rico, seja jogador de futebol !
Essa é a filosofia do pobre de espírito brasileiro.
Mais uma demagogia de Lula para ganhar votos nessa eleição perdida.
É triste! É absurdamente lamentável!

domingo, 26 de setembro de 2010

Cinema brasileiro e política


Ao ler a notícia de que um comitê de seleção, supostamente qualificado, indicou para representar o Brasil para uma vaga ao Oscar de melhor filme estrangeiro, a película Lula – o Filho do Brasil , fiquei indignado. Como pode um filme, puramente propaganda política e maquiado com fatos irreais, que foi rejeitado pelo público em geral, ser indicado para a festa maior do cinema mundial?
Melhor do que este indicado poderiam ser os filmes: Quatro Vezes Favela, Bróder ou É Proibido Fumar.
Até no cinema existe “maracutaia”, manobra eleitoreira, desonestidade?
Este filme indicado, desde a sua produção, foi marcado pela tragédia do acidente que deixou seu diretor, Fábio Barreto, em coma e com sequelas irreversíveis. Agora, para fechar com chave de ouro, vai virar um vexame internacional. Será um choque quando no exterior nos compararem à Itália fascista de Mussolini, famosa por fazer filmes de propaganda do presidente, ou até pior, colocar o Brasil no mesmo nível da máquina de divulgação mundial de Hitler. Talvez assim alguns mais perspicazes percebam o que o povo não consegue: que há realmente algo de podre neste reino do Brasil.
É por fatos desta natureza que A política brasileira tem uma péssima imagem e, em especial, os políticos. Isso, infelizmente, não é um fato isolado ou casual. Grande parte dos brasileiros manifestam esta imagem, outra parte não se manifesta por falta de coragem.
Os brasileiros estão errados ao considerar os políticos a pior das categorias existentes? Não se trata aqui de negar seus problemas e falhas, ou esquecer os escândalos e denúncias que se multiplicam, atingindo parlamentares, ministros, governantes. Tudo isso é fato real, e merece protestos e críticas, além de uma boa dose de indignação, saudável e necessária.
Talvez as pessoas não percebam que não são apenas os políticos que merecem ser xingados em praça pública. O fato é que seus defeitos são notados mais facilmente, uma vez que a política acontece de maneira pública, o que não acontece com outras profissões e agora o cinema mostra suas garras. Isso, no entanto, não desculpa ou exime os políticos das suas responsabilidades. Por estarem numa função pública, elas são ainda maiores. Não há dúvidas, portanto, que são necessárias mudanças substanciais no Brasil.
O problema é que a maneira de mudar esse quadro não é pela negação da atividade política, vista por muitos como intrinsecamente nociva e perniciosa, reduto exclusivo de bandidos e velhacos. Ao contrário, é preciso valorizá-la e promovê-la. E como fazer isso? Ora, o momento é muito propício: haverá eleições no próximo domingo (03/10/2010) e teremos a oportunidade de eleger representantes e governantes comprometidos com uma nova forma de fazer e praticar a política e, não com cantores e palhaços porque a instituição Câmara e Senado não é nem palco de artista ou picadeiro de circo.
Não adianta xingar os políticos. Melhor é agir. Não perca a chance.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Caso Neymar x Dorival


Por atos de indisciplina contra o técnico e por ofensas até a seus companheiros de equipe do Santos Futebol Clube, Neymar foi multado e afastado do time. Pelas declarações tanto do treinador, quanto da direção do clube e do próprio Neymar, o que se supunha era que não tardaria para o jogador voltar ao time, sem que isso significasse leniência diante da indisciplina ou intolerável quebra de hierarquia. Tinha-se como certo, também, que diretoria e técnico, em conjunto, tomariam as decisões adequadas.
Aí veio a surpresa: o treinador estava dispensado.
A impressão predominantemente neste desenrolar dos fatos e seu desfecho é que Neymar, com seus maus modos e sua insubordinação, foi prestigiado pelo clube, em detrimento de princípios e valores sociais que de maneira alguma podem ser desprezados.
Não se pode deixar de registrar que o jovem jogador, ao reagir grosseiramente ao seu treinador, foi além dos limites de tolerância que a imaturidade lhe proporciona, e cometeu atos de notória insubordinação que precisam ser coibidos, mesmo que seja um craque de bola, cheio de fama e de dinheiro. “São coisas de um garoto de 18 anos”, dirão alguns. Nada disso. Tem muito menino dessa idade trabalhando duro, ajudando no sustento da família e servindo à Pátria. Com 18 anos, o jovem vota nas eleições e tira carteira de motorista. Deve estar ciente das suas responsabilidades, portanto. Deve saber o que está certo e o que está errado.
Os questionamentos que neste momento se fazem a Neymar são em benefício dele próprio, de sua formação como pessoa adulta. Vivemos numa sociedade que se tornou altamente permissiva, mas nem todos os valores, obrigações e exigências foram derrogados. Num outro nível, interesses econômicos e comerciais não devem nunca ser aqueles que dão a última palavra. Ainda existem princípios que precisam ser respeitados. E nem as inversões de valores podem ser admitidas, venham de onde vierem.
Não sabemos, por ora, que desdobramentos esse caso terá, mas bom será que as suas lições não se percam, nem para Neymar, nem para o Santos Futebol Clube, nem para qualquer outro dos envolvidos. Mais do que um mero entrevero, tão comum no mundo do futebol, o que tivemos foi uma distorção das práticas funcionais regulares, estimulada por fatores que não ficam bem na convivência pessoal e nas relações profissionais. E são ainda um péssimo exemplo, em especial para os milhares de jovens que acompanharam atentamente o que ocorreu, e não podem ser induzidos a pensar que agir errado compensa, pois no fim tudo se ajusta e todos saem felizes e contentes. No mundo real as coisas não são assim. Evitar que esse tipo de situação volte a se repetir é o que se impõe a todos.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Representante de São Paulo no Senado?

Acabo de ler a pesquisa Datafolha que mostra a intenção de voto para o Senado no Estado de São Paulo. O que tenho a dizer é que o resultado é realmente preocupante. Netinho de Paula (PC do B) se apresenta em segundo lugar nas pesquisas. É aquele Netinho mesmo, aquele que foi um dos vereadores menos atuantes na Câmara de São Paulo, aquele que não compareceu a uma sessão sequer na Câmara no ano de 2010, aquele que já agrediu um apresentador de TV, um fã e a sua própria esposa. Como se isso não bastasse esse cidadão também está com uma representação por suposto crime eleitoral ao dar ingressos para shows em seu site de campanha.

Para qualquer pessoa com um mínimo de bom senso essas seriam razões bastante para sequer cogitar votar num candidato tão ruim, que mostra ser desqualificado tanto na sua vida particular quanto na sua vida política.

Infelizmente ao ver a pesquisa de intenção de votos para o Senado vejo que ou a população paulista não conhece o passado e presente do candidato Netinho ou não dá a mínima importância para o cargo de Senador, estando disposto a colocar uma pessoa despreparada e destemperada para ocupar um cargo tão importante.

É incrível como esse miliante, apenas por ser pagodeiro e apresentar um programa chamado “Um dia de princesa”, que dá à algumas meninas mais carentes um dia no salão de beleza e uma reforma na casa, seja tão popular. Nada contra o programa, não assisto mas acredito que ele deva ajudar algumas pessoas, mas acredito que uma pessoa como Netinho não tem atributos morais para representar o Estado de São Paulo (ou qualquer outro Estado sério).
Para quem for votar no Netinho fica o aviso de que ele apresenta em sua curta história política uma série de fatos que o descredenciam para qualquer cargo, como compra de votos, pouca atuação parlamentar (sem falar que os poucos são projetos horríveis), promessas de shows caso o candidato que está apoiando ganhe (e sumir após a vitória, nunca dando o prometido show).

Fora a deprimente trajetória política ele também não é exemplo de conduta na vida pessoal, ele tem um temperamento um tanto quanto agressivo, não foi apenas uma vez que surgiram notícias e processos devido às agressões do pagodeiro.

Esposa do Netinho após agressão

Não deixemos que uma figura como essa ocupe um cargo tão importante como o de Senador. Em pouco tempo de atuação já é possível ver que que ele não tem comprometimento com a política, lembro mais uma vez, não apareceu na Câmara dos vereadores nesse ano, apresentou poucos e pobres projetos de lei e, em sua segunda candidatura já está sendo processado por crime eleitoral pelo fato de oferecer a eleitores ingressos para seus shows.
Analisem os demais candidatos (todos são melhores que o Netinho, até o Tuma e o Quércia que renunciou por motivo de doença). Lembrem que caso o Netinho seja eleito seremos obrigados a aturá-lo não fazendo nada pelo nosso país e por São Paulo.

Chegou a hora de mostrar que temos um mínimo de consciência na hora de votar, caso elejamos o Netinho mostraremos mais uma vez que o paulista não sabe votar e que no Brasil a política é só mais uma brincadeira. (André/Rafael)

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Rindo do que cara pálida?


A grande maioria do povo brasileiro vive uma realidade muito séria, e trágica, ou será que somente os políticos não têm conhecimento desse dramático problema?
Podem criar o que quiserem: bolsa família, assistência infanto-juvenil, Estatuto do Menor, Lei Maria da Penha etc., nada irá melhorar a situação, que tende sempre a piorar. Enquanto no Brasil não houver um sério, rápido e radical Programa Nacional de Conscientização e Controle Familiar, a coisa vai piorar ainda mais. É tudo uma questão de lógica e matemática, e as consequências estão na frente de quem quiser ver e pensar. No entanto, é trágico e cômico ver fotos, em grandes cavaletes espalhados pelas ruas de qualquer cidade brasileira, dos mesmos políticos de sempre em alegres sorrisos. Do que sorriem, caras pálidas?