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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

No atoleiro


Nesta quinta-feira (26/02/2015), saiu na capa da Revista Economist, a foto acima, fazendo alusão de um "Brasil no atoleiro" e falando em maior bagunça desde anos 90.
O mundo todo tem conhecimento que uma ditadura está sendo implantada no Brasil há mais de dez anos. O atoleiro em que estamos, na verdade, areia movediça, suga quase todos os políticos e partidos para o fundo, juntamente com o PT, um partido de depravados!!!
Somente os adeptos deste PT, verdadeiros alienados, não enxergam a realidade. O que esperar de um País governado por um partido socialista-comunista que acham que Cuba, Venezuela e Bolívia são modelos a serem seguidos. Infelizmente, nada...

A demagogia, instrumento básico dos governos populistas como os nossos, que se instalaram a partir da Nova República, inevitavelmente destroem tudo aquilo que foi construído com seriedade e com suporte no esforço e sacrifício do povo. Lamentavelmente em um momento de crise aguda que reina em todos os setores da sociedade brasileira, na prática os cidadãos comuns pouco podem fazer, resta aguardar que a realidade se estampe de forma nua e crua aos olhos de todos, para que, enfim, cientes dessa realidade, todos nós sejamos patriotas o suficiente para exigir nas ruas que os responsáveis pela tragédia politica e econômica deixem seus postos em todos os escalões do governo, inclusive os detentores dos mais altos cargos políticos (Presidente e Vice da República), possibilitando, assim, que a cidadania indique novos rumos através de uma eleição geral e, durante o tempo de transição, nomeie-se como tutores desse processo as instituições que constitucionalmente nesses casos estão aptas de fato e de direito a empreender esta tarefa reparadora das deformidades geradas por aqueles que não honraram o compromisso de servir a pátria com determinação e respeito aos valores nacionais.

domingo, 22 de fevereiro de 2015

A coisa vai ficar preta


O desgoverno continua sua marcha para concretizar o desastre nacional. Vamos, todos nós, amargar mais desconforto em nosso dia-a-dia, pois a relapsa e vacilante. “madame Dil” continua assistindo a tudo passivamente, não reconhece seus erros e culpa terceiros por sua incompetência. A percepção que cresce na sociedade não é apenas de aumento da recessão, mas a de que a nossa economia continua em deterioração, basta acompanhar, mesmo superficialmente, os noticiários. O Banco Central através de uma empresa de pesquisas, a Focus, avalia as projeções de cerca de 100 instituições e esta avaliação aponta para este ano de 2015 uma evolução negativa do Produto Interno Bruto (PIB), de 0,42%; um desempenho também negativo da indústria, queda de 0,43%; e inflação acima do teto da meta (outra vez), de 7,27%. Ao contrário do que aconteceu no primeiro mandato da “madame Dil”, onde tudo se prometeu e o Brasil era o País que considerava tudo uma “marolinha”, agora não estão prometendo mais nada, a não ser desgraças, pois, a perspectiva é de queda praticamente inexorável de crescimento econômico (e o partido da “infeliz” tem a desfaçatez de querer continuar no poder, falando até em volta do chefão-mor em 2018...kkkk), além de que a arrecadação de receitas vai sofrer baixas. A dinâmica das coisas, no mercado, não têm compromisso com as intenções das autoridades e, decididamente, não dá para apostar nas previsões da equipe econômica deste desgoverno. O nível de incertezas segue muito alto. Nenhum empresário sabe se pode ou não contar com suprimento regular de energia elétrica, porque o risco de racionamento continua alto. O mesmo pode-se dizer do fornecimento de água tratada nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo, onde estão centralizadas as principais empresas do País. Existe, também, a Operação Lava Jato que já inibiu a atuação das empreiteiras. As revelações estão muito distantes de se completar e sabe-se lá que desdobramentos apresentarão na economia e na política. A Petrobras já anunciou que vai rever (para baixo) seu plano de negócios e sua crise se estenderá a seus fornecedores. Em paralelo, a derrubada dos preços do petróleo exigirá revisão do marco regulatório do setor, assunto que permanece na moita. Infelizmente, nossa Petrobras, está numa sinuca de bico, há mais de uma década sem administradores competentes e honestos e a única atitude que vemos é entrevistas e notas acusando terceiros.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Bomba relógio

Enquanto estamos perto do desastre, a que está no cargo de Presidente, vai em festa de aniversário de partido que desgraçou o País. Partido este que se preocupa mais com sua permanência no poder do que em salvar o Brasil. O desempenho da indústria, em todo o ano de 2014, recuou 3,2% e isto irá derrubar ainda mais o PIB do quarto trimestre do ano passado, ainda a ser divulgado em 27/03/2015. Nem com a necessária saída deste governo que aí está, a situação melhora, porque o estrago feito pela política econômica e industrial do governo anterior foi lamentável. Não adiantou nada, a tal desoneração tributária que, só em 2014, levou mais de R$ 100 bilhões do Tesouro. A conta para nós pagarmos é muito alta. A nossa situação fiscal é muito ruim. Em vez de superávit primário (sobra de arrecadação) prometido até novembro, em 2014 estes que estão no governo acabaram por abrir um rombo nas contas públicas de R$ 32,5 bilhões ou de 0,6% do PIB. Incluídos os juros de R$ 311 bilhões, o déficit nominal do setor público alcançou 6,7% do PIB, um dos maiores do mundo. A inflação dispara para além do teto da meta, acima dos 6,5%. As projeções do mercado (Pesquisa Focus) apontam para 7,0% ao fim deste ano. O rombo das contas externas (déficit em Conta Corrente) ultrapassou os US$ 90 bilhões em 2014. Por enquanto, não há sinal de melhoras, embora novas projeções indiquem déficit mais baixo, de US$ 78 bilhões. Agora, ao final de janeiro/2015, a balança comercial, por exemplo, já mostrou um saldo negativo de US$ 3,17 bilhões e acusa crescente deterioração das relações de troca, na medida em que a baixa dos preços das matérias-primas indica menor faturamento com exportações em relação aos pagamentos por importações. O governo do PT e, não do Brasil, não percebe que a atividade econômica está fortemente ameaçada pelo risco de dois apagões simultâneos, o de água tratada nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo; e o da energia elétrica. Tudo isto, mostra claramente para nós e não para os que estão no poder, os estragos provocados pela estiagem, mas também anos seguidos de falta de PLANEJAMENTO e DESLEIXO nas decisões e na execução de tudo. A corrupção e a incompetência administrativa dilapidaram a Petrobras. Ninguém é capaz de apontar a extensão dos estragos sobre o patrimônio e sobre a capacidade operacional da empresa. Embora sejam agora inevitáveis mudanças importantes no marco regulatório do pré-sal e nas regras de favorecimento das empresas nacionais, porque a Petrobras não está dando conta do que tem de fazer, o governo não tem ideia do que propor. Na área política, a presidente também parece bem perdida. Com a notória exceção da área econômica, nomeou um ministério medíocre. Acaba de amargar estrondosa derrota na Câmara, quando da eleição do seu presidente. E espera inerte pela devastação em sua base de apoio, a ser produzida por novas revelações da Operação Lava Jato. Da reforma política, na qual a presidente vem insistindo, falta saber qual é o projeto e como pretende viabilizá-lo. Um velho ditado diz: “Nada é tão ruim que não possa piorar”. Especialmente se continuar este governo incompetente de um partido que mantem em curso sua estratégia de apoderamento da máquina pública. Que Deus nos ajude a sair desta enrascada e das contas a pagar que ainda estão por aparecerem.

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Votou pela continuação?


Um bom presente para a classe que endeusa este partido ridículo e seus dois representantes, o ”Falta Um Dedo Garganta” e a “Guerreira de Mentiras”.
A população de menor renda e a que cai/caiu na conversa destes “aproveitadores”, interessados apenas no poder, vai sentir fortemente no bolso a conta do tarifaço anunciado pelo “desgoverno” para colocar nos trilhos a economia que ele mesmo arruinou por incompetência e corrupção. Estes “criminosos”, vamos assim classificá-los, aproveitando-se da inocência dos brasileiros mais pobres, fizeram com que experimentassem um aumento de bem-estar proporcionado pela abundância de crédito, “ganho” real do salário mínimo e preços contidos de energia, transporte público e combustível, para se manter no poder nestes últimos anos.
Esta camada mais pobre, então, iludidas com a sobra de mais dinheiro para gastar depois de pagar todas as despesas obrigatórias com alimentação, habitação, saúde e transporte, a chamada renda disponível, acreditou em toda a conversa mentirosa dos que aí estão no poder, que o Brasil estava acima de qualquer crise. Mas, como diz o ditado popular: “mentira tem pernas curtas”. Mas, já desde 2014 (para ser bonzinho, não vamos nem falar dos anteriores) e neste ano, a situação mudou, podendo ser, ainda, nos anos futuro, um pouco pior.
Devido, principalmente, do aumento da energia, do transporte público e também dos combustíveis, a renda disponível das famílias com ganho mensal de até R$ 31,52 mil vai cair 1,2% e isto será a maior retração desde o ano de 2003. Para as famílias com renda menor, de até R$ 7,88 mil mensais, a queda será maior, de 2,4%, (analisando-se dados de algumas consultorias). Além de ter peso importante, outro fator que estes aumentos contribuem para um cenário pior é que esses serviços, ao contrário de alimentos e outros itens do orçamento básico, são insubstituíveis. Devido a este fato, nós, consumidores ficamos refém da alta de preços.
O peso dos gastos com serviços no nosso orçamento, independentemente da classe social, já era significativo antes do recente tarifaço. Segundo uma pesquisa de uma consultoria chamada Kantar Worldpanel, realizada em 4,2 mil domicílios mostrou que, entre 2009 e 2013, as despesas com serviços públicos (energia, água, gás encanado e de botijão, telefone fixo e taxas) cresceram 23%. Esta mesma pesquisa, revelou também, que os gastos com serviços públicos comprometeram 6% da renda do brasileiro, só perdendo para os gastos com alimentação, habitação, transporte e vestuário. Enfim, este “desgoverno” conseguiu, com a mentira que aqui era o País das Maravilhas, que crise mundial era “marolinha”, deixar-nos a sentir na prática esse aperto no orçamento.
Uma grande parcela da sociedade brasileira, terá a partir de agora, deixar de utilizar forno de micro-ondas, lavadora de roupa automática, aparelho de som, aspirador de pó, chuveiro e ferro de passar mais modernos, porque, caso não faça isto, a sua renda mensal não conseguirá honrar seus compromissos. Enfim, aquela sensação de bem-estar da classe C vai diminuir drasticamente pois terá de reacomodar as despesas e mudar o uso dos bens duráveis a que teve acesso (tecnicamente falando, um retrocesso) e rezar para que o terrível desemprego não apareça. Outra coisa, caso não seja político, esqueça ganho real de renda neste ano (apenas...), ou seja, seus rendimentos não vão superar a alta da inflação, projetada pelos “gênios” em 7% depois do tarifaço...
Sem querer ser pessimista, a coisa vai ficar pior, porque novas forças estão prontas para puxar ainda mais a inflação. Se for confirmado o racionamento de energia elétrica e de água tratada, além das pressões de procura, a inflação enfrentará também o choque de oferta: de queda da produção e do investimento.
O desgoverno ainda nem tem resposta para isso e a presidente que está no cargo não está entendendo o que está acontecendo.