
Vivemos tão atarefados conosco mesmo que passa desapercebido muitas questões importantíssimas do próprio ser humano, seu físico, seus desenvolvimento, suas características, o funcionamento dos órgãos, e tantas outras colocações sobre o próprio homem e sua existência, sua origem e seus destinos.
As civilizações e as culturas sociais forçaram o homem a buscar fora de si, nas coisas exteriores, a sua realização pessoal, a satisfação de seus psiquismos e a resposta de todas as inquietações pessoais, desde alegrias até os seus próprios fracassos como se o homem realmente possa ser medido e dimensionado externamente.
Ao buscar tanto a sua complementaridade do lado de fora de si mesmo, o homem cada vez mais foi perdendo a sua verdadeira identidade que tem origem não aqui na Terra, mas de uma substância máter, ou matéria primordial ou do que chamamos também de “o grande oceano” que não teve inicio ou mesmo terá fim.
Logo, estarei escrevendo sobre o homem simbiótico, mas este assunto é tão grande, vasto, que fico imaginando uma forma simplificada de expor a questão sem ter que descer às minúcias e detalhes que tornaria difícil e demorado o entendimento.
Assim, creio eu que melhor colocar algumas questões em textos já escritos e passados por pesquisadores anteriormente, para que concatenando alguns pontos apenas, possam todos ter uma idéia macro, mesmo que ainda assim incompleta, sobre as principais interligações do ser humano, seja físico ou espiritual, como desejam sempre separar nas culturas, mas que serve para o entendimento mais primário traçar os primeiros passos.
Sem dúvida nenhuma a ciência que é a uma base importante para o desenvolvimento e evolução do homem tem realizado experimentos e descobertas incríveis e extraordinárias nas ultimas cinco décadas, a despeito do endurecimento humano comum neste mesmo período. Mas uma nova luz, ou luzes sempre devem ser acrescidas para que este homem atual possa acrescentar em sua mente, posto que a evolução em si não é um processo automático, mas depende em grande parte do que nós mesmos fazemos por aqui.
O próprio homem é o seu limite, afinal, ele mesmo se limita em vida acreditando apenas no que “acha” que é verdadeiro e real, e nesta medida, sua mente não pode avançar.
Seja física ou espiritualmente só se vai a lugares e pontos mais elevados que cada um pode ao menos imaginar, e imagem que se pode formar mentalmente é a forma que limita o homem. Não creio mesmo que mentalmente haja limites para o indivíduo, mas há limites que o indivíduo impõe a si mesmo, daí porque somente alguns conseguem vislumbrar equações da matemática, da física, da música, das filosofias, mesmo que sejam somente abstratas e mentais.
É por esta razão das limitações das mentes que se diz, os sábios, que o homem é um ser ignorante, mas não neste sentido pejorativo, mas no sentido de que ele realmente “ignora” tudo aquilo que ele ainda não conhece e faz questão que assim continue.
Ignorar é limitar os seus próprios pensamentos, e assim fazendo, deixa de haver evolução no sentido mais amplo.
Tudo está sempre em evolução, como ensina o esoterismo, e também a ciência, mas individualmente nem todos estão evoluindo. Se de um lado tivemos como exemplo Einstein lendo e estudando os compêndios “A Doutrina Secreta” de HPB e mesmo que tenha afirmado que não conseguia compreender muito do relativismo ali descrito, reputou a obra como realmente grandiosa e foi além ao freqüentar estudos místicos com Yogananda nos EUA por alguns anos, ocasião em que conheceu e conviveu com um extraordinário teólogo brasileiro, Huberto Rohden, que o chegou a descrevê-lo em uma de suas obras. De outro lado temos o homem “ignorante” que não faz nenhum esforço para compreender os grandes mistérios da vida e do Universo, de Deus ou o Criador.
Tanto faz quem só crê no Criacionismo ou somente no Evolucionismo, tudo está em marcha constante para frente e para o alto, apenas muitos homens com seus limites mentais se colocam para trás e para baixo o tempo todo, moldados por uma anti-cultura limitativa.
Separar o homem, sua vida em duas partes, sendo uma a origem mística e espiritual de outra parte como sendo a sua vida material é uma das anti-culturas mais limitadoras de uma grande compreensão e evolução.
Não posso ainda compreender como se pretende evoluir as civilizações sem que antes o homem conheça mais profundamente as suas próprias origens e destinos, suas ligações e inter-dependências cósmicas, sua verdadeira natureza evolutiva e seus verdadeiros destinos cósmicos.
Por sua ignorância divina o homem atual tende a “involuir” e a demonstração clara está na sua forma atual de viver, com incongruências extremadas, com guerras econômicas, com a destruição da natureza, com o consumo e esgotamento de todos os recursos naturais, com a poluição ocasionada pela super-industrialização e mesmo assim incentivando as populações para maior crescimento do consumo.
Se neste momento a civilização é “ignorante” em todos os sentidos mais abstratos, então resta esperarmos que a ciência promova a abertura das mentes, já que ela como elemento de estudo e base aceita hoje como material é a única possível de impedir a auto-destruição humana.
No mais, nem que Jesus, O Cristo, surgisse de novo para nos alertar, os homens nem sequer dariam o seu reconhecimento, e estariam mesmo mais preocupados com as oscilações das bolsas de valores.
A seguir segue um texto publicado na net e extraído de um livro escrito há mais de trinta anos atrás. Veja que nada é novo, apenas que preferimos sempre “ignorar” pois achamos que está além dos nossos limites mentais e que isto não terá qualquer influência em nossas vidas.
Ignorância e tolice é uma combinação mortal, como veremos num futuro breve.
Tenho sempre enfatizado que estamos ligados a tudo e a todos, como, aliás, está escrito no testamento cristão e com outras palavras em todas as religiões:
“Do pó viestes e ao pó retornarás”
A água é um dos quatro elementos básicos que dão sustentação a toda a vida no Planeta, e o próprio homem é constituído quase que totalmente de água. Conhecer e estudar a natureza da água e suas moléculas é uma base importantíssima para que a civilização possa prosseguir convivendo no Planeta em simbiose com todos os demais reinos. ( Atama Moriya)
As civilizações e as culturas sociais forçaram o homem a buscar fora de si, nas coisas exteriores, a sua realização pessoal, a satisfação de seus psiquismos e a resposta de todas as inquietações pessoais, desde alegrias até os seus próprios fracassos como se o homem realmente possa ser medido e dimensionado externamente.
Ao buscar tanto a sua complementaridade do lado de fora de si mesmo, o homem cada vez mais foi perdendo a sua verdadeira identidade que tem origem não aqui na Terra, mas de uma substância máter, ou matéria primordial ou do que chamamos também de “o grande oceano” que não teve inicio ou mesmo terá fim.
Logo, estarei escrevendo sobre o homem simbiótico, mas este assunto é tão grande, vasto, que fico imaginando uma forma simplificada de expor a questão sem ter que descer às minúcias e detalhes que tornaria difícil e demorado o entendimento.
Assim, creio eu que melhor colocar algumas questões em textos já escritos e passados por pesquisadores anteriormente, para que concatenando alguns pontos apenas, possam todos ter uma idéia macro, mesmo que ainda assim incompleta, sobre as principais interligações do ser humano, seja físico ou espiritual, como desejam sempre separar nas culturas, mas que serve para o entendimento mais primário traçar os primeiros passos.
Sem dúvida nenhuma a ciência que é a uma base importante para o desenvolvimento e evolução do homem tem realizado experimentos e descobertas incríveis e extraordinárias nas ultimas cinco décadas, a despeito do endurecimento humano comum neste mesmo período. Mas uma nova luz, ou luzes sempre devem ser acrescidas para que este homem atual possa acrescentar em sua mente, posto que a evolução em si não é um processo automático, mas depende em grande parte do que nós mesmos fazemos por aqui.
O próprio homem é o seu limite, afinal, ele mesmo se limita em vida acreditando apenas no que “acha” que é verdadeiro e real, e nesta medida, sua mente não pode avançar.
Seja física ou espiritualmente só se vai a lugares e pontos mais elevados que cada um pode ao menos imaginar, e imagem que se pode formar mentalmente é a forma que limita o homem. Não creio mesmo que mentalmente haja limites para o indivíduo, mas há limites que o indivíduo impõe a si mesmo, daí porque somente alguns conseguem vislumbrar equações da matemática, da física, da música, das filosofias, mesmo que sejam somente abstratas e mentais.
É por esta razão das limitações das mentes que se diz, os sábios, que o homem é um ser ignorante, mas não neste sentido pejorativo, mas no sentido de que ele realmente “ignora” tudo aquilo que ele ainda não conhece e faz questão que assim continue.
Ignorar é limitar os seus próprios pensamentos, e assim fazendo, deixa de haver evolução no sentido mais amplo.
Tudo está sempre em evolução, como ensina o esoterismo, e também a ciência, mas individualmente nem todos estão evoluindo. Se de um lado tivemos como exemplo Einstein lendo e estudando os compêndios “A Doutrina Secreta” de HPB e mesmo que tenha afirmado que não conseguia compreender muito do relativismo ali descrito, reputou a obra como realmente grandiosa e foi além ao freqüentar estudos místicos com Yogananda nos EUA por alguns anos, ocasião em que conheceu e conviveu com um extraordinário teólogo brasileiro, Huberto Rohden, que o chegou a descrevê-lo em uma de suas obras. De outro lado temos o homem “ignorante” que não faz nenhum esforço para compreender os grandes mistérios da vida e do Universo, de Deus ou o Criador.
Tanto faz quem só crê no Criacionismo ou somente no Evolucionismo, tudo está em marcha constante para frente e para o alto, apenas muitos homens com seus limites mentais se colocam para trás e para baixo o tempo todo, moldados por uma anti-cultura limitativa.
Separar o homem, sua vida em duas partes, sendo uma a origem mística e espiritual de outra parte como sendo a sua vida material é uma das anti-culturas mais limitadoras de uma grande compreensão e evolução.
Não posso ainda compreender como se pretende evoluir as civilizações sem que antes o homem conheça mais profundamente as suas próprias origens e destinos, suas ligações e inter-dependências cósmicas, sua verdadeira natureza evolutiva e seus verdadeiros destinos cósmicos.
Por sua ignorância divina o homem atual tende a “involuir” e a demonstração clara está na sua forma atual de viver, com incongruências extremadas, com guerras econômicas, com a destruição da natureza, com o consumo e esgotamento de todos os recursos naturais, com a poluição ocasionada pela super-industrialização e mesmo assim incentivando as populações para maior crescimento do consumo.
Se neste momento a civilização é “ignorante” em todos os sentidos mais abstratos, então resta esperarmos que a ciência promova a abertura das mentes, já que ela como elemento de estudo e base aceita hoje como material é a única possível de impedir a auto-destruição humana.
No mais, nem que Jesus, O Cristo, surgisse de novo para nos alertar, os homens nem sequer dariam o seu reconhecimento, e estariam mesmo mais preocupados com as oscilações das bolsas de valores.
A seguir segue um texto publicado na net e extraído de um livro escrito há mais de trinta anos atrás. Veja que nada é novo, apenas que preferimos sempre “ignorar” pois achamos que está além dos nossos limites mentais e que isto não terá qualquer influência em nossas vidas.
Ignorância e tolice é uma combinação mortal, como veremos num futuro breve.
Tenho sempre enfatizado que estamos ligados a tudo e a todos, como, aliás, está escrito no testamento cristão e com outras palavras em todas as religiões:
“Do pó viestes e ao pó retornarás”
A água é um dos quatro elementos básicos que dão sustentação a toda a vida no Planeta, e o próprio homem é constituído quase que totalmente de água. Conhecer e estudar a natureza da água e suas moléculas é uma base importantíssima para que a civilização possa prosseguir convivendo no Planeta em simbiose com todos os demais reinos. ( Atama Moriya)