
A França já nos deu muitos exemplos no passado. Na política, a Revolução Francesa foi um marco no mundo ocidental e os ideais traçados de liberdade, igualdade e fraternidade passaram a ser universais. Pena que muitos países ficaram na vontade de cumprir suas práticas de ética, de justiça, de honestidade. Até a própria França, pós-revolução, teve lá suas dificuldades.
Isso foi no passado. Agora, em pleno Século XXI, depois de sofrer com as manifestações recentes dos menos favorecidos e imigrantes desempregados, elege um novo presidente Nicolas Sarkosy, da linha de centro, conservador. Não importa. As primeiras medidas, após a posse, agradam: enxugar a máquina administrativa, começando pelos ministérios. Seu gabinete passa de 30 cadeiras para 15 ministérios plenos.
A partir dessas primeiras medidas, para observadores como nós e nascidos no Brasil, difícil é ficar sem estabelecer comparações. Nosso governo só tem ampliado sua equipe, cada vez mais política e incompetente, para não dizer corrupta e, recentemente, mais um dos seus elos foi incluído como membro dos navalhas.
Hoje são 37 ministérios, considerando as duas novas secretarias com status de primeiro escalão, de Portos e de Ações de Longo Prazo. Há que se destacar que cada um desses gabinetes agrega uma infinidade de setores que muitas vezes se atropelam e nada decidem. Os cofres públicos são esvaziados com tantos salários e mordomias. As verbas para os setores prioritários são escassas, sendo que o da educação, que se entende ser a base de tudo, chega a quinto lugar em recursos, ficando com R$27 bilhões. Novamente vem o exemplo da França, que tem essa área dividida em dois ministérios – Educação e Educação Superior e Pesquisa, demonstrando uma prioridade e atenção especial com a formação das gerações.
Cada país conta com seus problemas e as mesmas decisões e acertos nem sempre se mostram adequados, mas, no caso da educação, está mais do que provado que será a saída a médio e longo prazos para eliminar grande parte dos problemas sociais. O Brasil não quer ouvir essa verdade e continua batendo cabeça e errando em seus princípios.
Coincidentemente, a Pinacoteca de São Paulo está com uma exposição de peças de arte e mobiliários que pertenceram ao Palácio de Versailles e foram usados pelos últimos reis absolutistas, os “Luizes”, antes de suas quedas pela Revolução Francesa. O filme Maria Antonieta mostrou recentemente esse luxo e os descaminhos dos poderosos que se fecham nos castelos, enquanto o povo morre de fome. A guilhotina foi o castigo. Seria bom que cabeças também rolassem no Brasil, servindo de exemplo contra a impunidade. Centenas, talvez alguns milhares de bandidos de colarinho branco estão a merecer. O povo iria aplaudir de pé.
Isso foi no passado. Agora, em pleno Século XXI, depois de sofrer com as manifestações recentes dos menos favorecidos e imigrantes desempregados, elege um novo presidente Nicolas Sarkosy, da linha de centro, conservador. Não importa. As primeiras medidas, após a posse, agradam: enxugar a máquina administrativa, começando pelos ministérios. Seu gabinete passa de 30 cadeiras para 15 ministérios plenos.
A partir dessas primeiras medidas, para observadores como nós e nascidos no Brasil, difícil é ficar sem estabelecer comparações. Nosso governo só tem ampliado sua equipe, cada vez mais política e incompetente, para não dizer corrupta e, recentemente, mais um dos seus elos foi incluído como membro dos navalhas.
Hoje são 37 ministérios, considerando as duas novas secretarias com status de primeiro escalão, de Portos e de Ações de Longo Prazo. Há que se destacar que cada um desses gabinetes agrega uma infinidade de setores que muitas vezes se atropelam e nada decidem. Os cofres públicos são esvaziados com tantos salários e mordomias. As verbas para os setores prioritários são escassas, sendo que o da educação, que se entende ser a base de tudo, chega a quinto lugar em recursos, ficando com R$27 bilhões. Novamente vem o exemplo da França, que tem essa área dividida em dois ministérios – Educação e Educação Superior e Pesquisa, demonstrando uma prioridade e atenção especial com a formação das gerações.
Cada país conta com seus problemas e as mesmas decisões e acertos nem sempre se mostram adequados, mas, no caso da educação, está mais do que provado que será a saída a médio e longo prazos para eliminar grande parte dos problemas sociais. O Brasil não quer ouvir essa verdade e continua batendo cabeça e errando em seus princípios.
Coincidentemente, a Pinacoteca de São Paulo está com uma exposição de peças de arte e mobiliários que pertenceram ao Palácio de Versailles e foram usados pelos últimos reis absolutistas, os “Luizes”, antes de suas quedas pela Revolução Francesa. O filme Maria Antonieta mostrou recentemente esse luxo e os descaminhos dos poderosos que se fecham nos castelos, enquanto o povo morre de fome. A guilhotina foi o castigo. Seria bom que cabeças também rolassem no Brasil, servindo de exemplo contra a impunidade. Centenas, talvez alguns milhares de bandidos de colarinho branco estão a merecer. O povo iria aplaudir de pé.
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