Diariamente os usuários de Internet são alvo dos mais diversos golpes através de e-mails maliciosos, contendo arquivos anexados, alguns bem arquitetados, com o objetivo de provocar a curiosidade. O internauta incauto que clicar no arquivo permite que um programa “assaltante” seja instalado em seu computador e a partir daí vai capturar senhas de acesso a bancos.
Ultimamente um e-mail é enviado com um sugestivo título: “Nossas fotos no motel”, “Essas fotos são para você se lembrar de mim”. É claro que não existe nenhuma foto, e sim um arquivo que invade o seu computador. Outro tipo de e-mail é o que informa que existe uma soma de milhões de dólares deixada por uma pessoa que morreu com toda sua família. O emitente do e-mail faz proposta para que a vítima assuma ser herdeiro e reivindique o dinheiro, que será “repartido entre nós”, diz ele. Facilidade para ser milionário igual a esta proposta, não existe igual, certo?
A mente e o instinto criminoso fazem parte do ser humano. Desde que o mundo é mundo, a transgressão existe. E é evidente que os criminosos utilizam as ferramentas disponíveis para atacar, roubar, enganar. Não é surpresa, portanto, que a Internet, hoje meio utilizado por milhões de pessoas, inclusive para transações financeiras, seja um alvo privilegiado, e de difícil monitoramento ou controle.
O surpreendente de tudo isto é a facilidade como muitas pessoas caem no “conto do vigário”, usando uma antiga expressão. Apesar de todos os alertas que são repetidos à exaustão, pessoas são enganadas através do celular, das falsas ligações telefônicas e dos e-mails. E há indivíduo que ainda é presa fácil de artimanhas tão antigas e conhecidas como o famoso golpe do “bilhete premiado”.
A história do “bilhete premiado” é emblemática. Por que alguém, abordado por uma pessoa na rua, que nunca viu ou conhece, acredita e dá dinheiro em troca de algo que não existe? O golpista tem lá sua dose de competência e “conversa”, sem dúvida. Mas não é só isso: na maioria dos golpes, inclusive nos casos cibernéticos, a verdade é que a vítima vislumbra a oportunidade do ganho fácil, e não hesita.
O criminoso é esperto o suficiente para sempre despertar a cobiça e a curiosidade da vítima. E esta é facilmente enganada pela história ou na mensagem: nessa luta de espertos e malandros, ganha sempre o criminoso.
O melhor caminho a ser seguido é o de deixar de lado a esperteza e parar de sonhar com vantagens e lucros que cairiam do céu.
Ultimamente um e-mail é enviado com um sugestivo título: “Nossas fotos no motel”, “Essas fotos são para você se lembrar de mim”. É claro que não existe nenhuma foto, e sim um arquivo que invade o seu computador. Outro tipo de e-mail é o que informa que existe uma soma de milhões de dólares deixada por uma pessoa que morreu com toda sua família. O emitente do e-mail faz proposta para que a vítima assuma ser herdeiro e reivindique o dinheiro, que será “repartido entre nós”, diz ele. Facilidade para ser milionário igual a esta proposta, não existe igual, certo?
A mente e o instinto criminoso fazem parte do ser humano. Desde que o mundo é mundo, a transgressão existe. E é evidente que os criminosos utilizam as ferramentas disponíveis para atacar, roubar, enganar. Não é surpresa, portanto, que a Internet, hoje meio utilizado por milhões de pessoas, inclusive para transações financeiras, seja um alvo privilegiado, e de difícil monitoramento ou controle.
O surpreendente de tudo isto é a facilidade como muitas pessoas caem no “conto do vigário”, usando uma antiga expressão. Apesar de todos os alertas que são repetidos à exaustão, pessoas são enganadas através do celular, das falsas ligações telefônicas e dos e-mails. E há indivíduo que ainda é presa fácil de artimanhas tão antigas e conhecidas como o famoso golpe do “bilhete premiado”.
A história do “bilhete premiado” é emblemática. Por que alguém, abordado por uma pessoa na rua, que nunca viu ou conhece, acredita e dá dinheiro em troca de algo que não existe? O golpista tem lá sua dose de competência e “conversa”, sem dúvida. Mas não é só isso: na maioria dos golpes, inclusive nos casos cibernéticos, a verdade é que a vítima vislumbra a oportunidade do ganho fácil, e não hesita.
O criminoso é esperto o suficiente para sempre despertar a cobiça e a curiosidade da vítima. E esta é facilmente enganada pela história ou na mensagem: nessa luta de espertos e malandros, ganha sempre o criminoso.
O melhor caminho a ser seguido é o de deixar de lado a esperteza e parar de sonhar com vantagens e lucros que cairiam do céu.
Um comentário:
Olá,
O espaço Jesus Minha Rocha completa 4 anos de existência e 85.000 visitas e você faz parte dessa história.
Vem comemorar comigo e traga seu mimo.
Smack!
Edimar Suely
jesusminharocha2.zip.net
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