Ao ler que o ministro Mares Guia declarou que o fim da CPMF equivaleria ao "fechamento" de metade da Esplanada dos Ministérios, veio-me à lembrança uma piada, que hoje, face aos desastres aéreos que nos assolam, é de péssimo gosto, mas não me contenho em contá-la.
Um avião repleto de políticos se arrebenta no chão. Alguém pergunta: salvou-se alguém? Ao que outro responde: sim, o Brasil.
Creio que a economia que se faria com o "fechamento" de metade dos ministérios substituiria, com folga, a CPMF. (Armando Navarro de Andrade)
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