
“A tragédia da vez, neste Brasil tão violento e inseguro, é a morte do menino João Roberto, de 3 anos,metralhado na cidade do Rio de Janeiro por policiais militares que aparentemente confundiram o carro onde ele viajava, dirigido pela mãe, com outro veículo ocupado por bandidos. As cenas do pai desesperado, mostradas pela televisão, narrando os fatos e clamando contra o despreparo da polícia, emocionaram o País – mesmo já tão acostumado a casos brutais -, na noite da última segunda-feira (07/07/2008).
Sabe-se que os policiais trabalham diariamente sob forte tensão, o que pode prejudicar seu desempenho, sobretudo dos de menor experiência. Todavia, justamente para impedir que isto aconteça é que existe treinamento, não apenas técnico, para o combate direto aos bandidos, como também psicológico, no sentido de que consigam manter a lucidez inclusive nas situações mais delicadas. Nesse episódio citado, tal não ocorreu. Ao contrário, a condutora deu sinais claros de que seu automóvel não era o dos marginais. De nada valeram, e a desgraça consumou-se.
E agora? Agora temos uma família destroçada e uma polícia com a pecha de incompetente. É preciso que o caso sirva de lição, para que se tomem as providências necessárias, a fim de se buscar garantir que equívocos do gênero não voltem jamais a se repetir.” (Fonte: jornal A Tribuna-09/08/2008)
Sabe-se que os policiais trabalham diariamente sob forte tensão, o que pode prejudicar seu desempenho, sobretudo dos de menor experiência. Todavia, justamente para impedir que isto aconteça é que existe treinamento, não apenas técnico, para o combate direto aos bandidos, como também psicológico, no sentido de que consigam manter a lucidez inclusive nas situações mais delicadas. Nesse episódio citado, tal não ocorreu. Ao contrário, a condutora deu sinais claros de que seu automóvel não era o dos marginais. De nada valeram, e a desgraça consumou-se.
E agora? Agora temos uma família destroçada e uma polícia com a pecha de incompetente. É preciso que o caso sirva de lição, para que se tomem as providências necessárias, a fim de se buscar garantir que equívocos do gênero não voltem jamais a se repetir.” (Fonte: jornal A Tribuna-09/08/2008)
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